As dúvidas sobre o que fazer com pneus velhos ou furados frequentemente chega até nós, por meio de nossos canais de comunicação. Por isso, ao final da leitura deste post, lembre-se de compartilhá-lo nas redes para que mais pessoas saibam como proceder e ajudar a cuidar de nosso planeta!

O Brasil e o descarte de pneus

Segundo SEST SENAT, o Brasil descarta pelo menos 450 mil toneladas de pneus por ano ou 90 milhões de unidades utilizadas em carros de passeio. Some a isso o fato de que o tempo estimado para a decomposição de cada pneu é de 600 anos e tente dimensionar o tamanho do problema que temos quando o descarte do material é feito de forma incorreta.

Antes de considerarmos os danos ambientais, é importante ressaltar que o descarte incorreto de pneus gera problemas de saúde pública. Desprotegidos e simplesmente abandonados, os pneus acumulam água e viram repositório de larvas do mosquito aedes aegypti, causador da dengue, zika e chikungunya.

A Reciclanip, que reúne as maiores fabricantes de pneus do Brasil, estima que o cuidado com a destinação correta do material já evitou que 3,7 milhões de pneus se tornassem um problema para o nosso meio ambiente e seres vivos.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) obriga empresas do setor a participar do processo de logística reversa que culmina no recolhimento e destinação correta aos pneus. E a Reciclanip que se responsabiliza por esse movimento junto à importantes fabricantes instaladas em nosso país.

Riscos ambientais do descarte incorreto

Até aqui, destacamos que o descarte incorreto dos pneus favorece a ocorrência de doenças transmitidas pelo mosquito aedes aegypti, mas isso não é tudo.

Uma vez descartados indevidamente, os pneus podem contribuir para entupir esgotos e bloquear vias de escoamento, causando inundações. A depender do volume e das condições da água no local, a situação pode levar à contaminação de animais e humanos, causando diferentes doenças, além de ocasionar a morte de plantas.

É válido lembrar de que até mesmo os pneus que vão parar em aterros sanitários podem ser incinerados de maneira equivocada, intensificando a poluição atmosférica.

Além disso, o descarte incorreto inviabiliza a reciclagem dos pneus e impulsiona a sua produção. No processo, são extraídos diferentes recursos como o petróleo, o aço e a borracha natural, impactando o meio ambiente.

A reciclagem de pneu é possível?

Apesar de complexa, a reciclagem do pneu pode ser feita graças aos avanços da tecnologia que promove a separação e o tratamento de seus componentes. A partir daí, os pneus são triturados e podem ser utilizados de outras formas, como substitutos do carvão em indústrias de cimento.

O aço contido nos pneus e extraído por meio do processo de separação, depois volta para a indústria e pode ser novamente aplicado na produção de diferentes materiais. Algo que favorece o desenvolvimento sustentável.

Como descartar pneus corretamente

Para que tudo isso dê certo, todos nós devemos nos comprometer com o descarte correto dos pneus. As empresas fabricantes são obrigadas a retirar de circulação a cada ano um volume igual ao de pneus produzidos no mesmo intervalo de tempo.

Para tanto, contam com nossa cooperação. Seguindo a PNRS, a loja onde você comprou seus pneus precisa se responsabilizar por eles, o que significa que ao fim do ciclo do produto, você pode simplesmente devolvê-lo à loja.

As outras opções são buscar uma borracharia de confiança que assuma o compromisso do descarte correto ou em algum dos pontos de coleta como as Unidades de Recebimento de Pequenos Volumes (URPVs) da Prefeitura de Belo Horizonte.

Dessa forma, você se certifica de que seus pneus inutilizáveis não poluam o meio ambiente e não ofereçam riscos ao planeta e todos os seres vivos!

Gostou do post? Compartilhe-o com os amigos e deixe nos comentários sua sugestão de material para a série “Tudo sobre reciclagem” de nosso blog!

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Se você, como nós, se preocupa com o planeta e o meio ambiente, vai gostar de saber que a indústria papeleira do país já é 100% sustentável. Isso não significa que todo papel passa pelo processo de reciclagem, como seria o ideal, mas que todos os fabricantes usam madeira de reflorestamento.

Existe um debate em torno de efeitos negativos que o cultivo do eucalipto como matéria-prima para a fabricação pode trazer. Por isso, reunimos informações para você saber mais sobre a reciclagem do material e faça a sua parte para a redução do lixo e da produção como um todo. Acompanhe!

No mundo e no Brasil

Estudos da década de 70, divulgados em uma série de textos da publicação Business Week, indicavam que o seu consumo de degringolaria até a década de 90, sobretudo em função das novas tecnologias.

A verdade está bem distante disso e o que se acompanha é o crescimento desse consumo ano após ano. Dados do Ibá, boletim da Indústria Brasileira de Árvores, apontam que em 2017 a produção de papel no país dobrou, atingindo o volume recorde registrado até então de 19,5 milhões de toneladas.

Em 2015, a AIIM (Association for Information and Image Management) divulgou uma pesquisa com dados sobre o seu uso por organizações. A ideia era apresentar um panorama da evolução rumo à redução do uso do material.

Àquela época, 39% das organizações avaliaram que havia pouco conhecimento quanto às alternativas ao uso do papel. E ainda que possamos notar que evoluímos nesse sentido graças ao advento e popularização de diferentes ferramentas digitais, ainda não é o bastante.

Assim, é imprescindível lembrar que além da redução do consumo, a reciclagem do material é também uma meta a favor da preservação do meio ambiente e de todas as formas de vida.

A reciclagem do papel no Brasil

O papel é utilizado em diferentes produtos como publicações impressas e folhetos, além de embalagens feitas, por exemplo, de papelão. E basta ter isso em mente para ter noção da importância da reciclagem do material.

Ainda que tenhamos muito a melhorar, é positivo que o índice da reciclagem desse material tenha atingido a marca de 66,2% no país. Um recorde alcançado em 2017 e registrado pelo Ibá.

Em partes, essa conquista se deve à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que já apresentamos no blog da BH Recicla. A medida prevê a adoção de hábitos de produção e consumo sustentáveis por meio de práticas de reutilização e reciclagem de resíduos.

A importância da reciclagem:

Para deixar clara a importância de colaborar para a reciclagem do papel, separamos algumas curiosidades acerca do impacto da produção do material. Veja só:

• A reciclagem usa cerca de 80% menos energia do que o processo para produção do material;
• Uma tonelada de papel reciclado evita a derrubada de 17 árvores e representa a economia de 26,5 mil litros de água e 2,5 mil litros de petróleo;
• A poluição gerada pela reciclagem é menor do que a gerada pela produção de papel;
• A produção de papel higiênico provoca a derrubada de 27 mil árvores por dia (esse tipo de papel não é reciclável, mas quando o processo é possível, contribui para contrabalancear esse impacto);
• A reciclagem de papel gera empregos!

Faça a sua parte!

Como você já sabe, nosso país não possui um sistema de coleta seletiva de alcance nacional eficiente. A saber, em Belo Horizonte, a coleta seletiva atende a 36 de um total de 487 bairros.

Ainda que devamos cobrar os governantes, não podemos esperar melhorias de braços cruzados. Por isso, é importante saber como fazer a sua parte para a reciclagem do papel.

Você pode fazer a separação dos materiais, para dar a eles a destinação correta. Quase todos os tipos de papel são recicláveis, inclusive caixas de papelão e de leite. Não entram na lista: papel plastificado, papel celofane, papel carbono, papel parafinado, papel de fax, fotografias, papel toalha, guardanapos e papéis sanitários.

Para o processo, fica a dica que já mencionamos no post 5 mitos sobre a reciclagem que precisamos desmentir: amassar o papel pode prejudicar ou inviabilizar a reciclagem por quebrar as fibras do material.

Uma vez que a separação for feita, você pode levar os papéis a um Local de Entrega Voluntária (LEV), contatar um catador que atenda a sua região ou levá-lo diretamente à cooperativas de reciclagem de papel.

Gostou do post? Compartilhe-o com os amigos! E se você tem uma empresa, lembre-se de que a BH Recicla oferece o serviço de logística reversa que dá a destinação correta ao papel e vários outros materiais.

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É provável que a reciclagem do alumínio seja a que nós todos reconhecemos com mais facilidade. Não por acompanhar o processo completo, mas por estarmos habituados à importante ação dos catadores de latinhas.

Como veremos adiante, o constante trabalho dessas pessoas é indicador de fatores que fazem do alumínio um material bastante visado por quem deseja reciclar. Ao longo da leitura, você vai descobrir como contribuir para que isso sempre aconteça!

O alumínio e sua reciclagem no Brasil

Segundo a Associação Brasileira de Alumínio – ABAL , a reciclagem do material no país acontece desde a época da implementação da indústria do metal por aqui.

Por volta de 1920, os produtores utilizavam sucata importada para criar utensílios de alumínio. E, nos anos 1990, com o início da produção das latas no Brasil, o processo de reciclagem e reinserção do material na cadeia produtiva só se intensificou.

Ainda em 2010, o alumínio já era apontado como o material mais reciclado no Brasil e essa realidade permanece até os dias de hoje. Dados de 2016 apontam o país como o campeão de reciclagem de latas de alumínio no mundo, alcançando um índice de 98,4% contra os 75% da média global.

A razão do sucesso na reciclagem

A conversa sobre reciclagem e outras medidas sustentáveis sempre direciona para dificuldades envolvendo a falta de conscientização, logística, incentivos governamentais e participação ativa de todos os agentes.

Por isso, é interessante destacar que o processo de reciclagem de alumínio no país é tão bem-sucedido porque encontrou meios de escapar dessa sina e criar um círculo virtuoso.

Como dissemos, a própria indústria do metal percebeu, desde o início, a importância de reinserir o material na cadeia produtiva. E isso, claro, funcionou como um importante propulsor para a reciclagem.

Mas o processo segue levando o Brasil a índices mais altos de reciclagem porque conta com a colaboração da sociedade e com o trabalho dos catadores.

Sem forçar a memória, é provável que você se lembre de ao menos uma ocasião em que você ou alguém próximo resolveu colocar as latinhas da festa em um lixo separado, para facilitar a vida do catador. Ou, ainda, em como a abordagem desses trabalhadores é frequente em eventos públicos e praias, por exemplo.

Em outras palavras, há um conjunto de fatores que contribuem para o sucesso na reciclagem. Inclusive o seu valor visto que, em comparação com materiais como o vidro, o alumínio é financeiramente mais atraente para os envolvidos.

O processo de reciclagem de alumínio

Há quase 20 anos, como explica uma reportagem da revista Exame, uma latinha de refrigerante retornava às mãos do consumidor em apenas 30 dias após o seu descarte. Esse tempo é chamado de ciclo da reciclagem e varia de um material para o outro.

O alto volume de latas coletadas e levadas – seja por catadores ou não – até as cooperativas que fazem a reciclagem de material contribuem para dar celeridade ao processo.

Uma vez nas dependências da empresa especializada, as latas de alumínio passam por processos de separação que combinam a ação humana e a automação de esteiras e outros equipamentos que identificam a presença de ímãs ou outros metais na composição da sucata.

Depois, todas as latas aptas a passarem direto para a próxima etapa são levadas à uma prensa que as transformam em grandes blocos de alumínio. Esses blocos são encaminhados às empresas que produzem latas, onde são fundidos e dão origem a novas embalagens metálicas.

A importância da reciclagem do alumínio

Se você se interessa pelo tema reciclagem já sabe que o processo contribui para a redução da extração de matérias-primas. O que, por sua vez, favorece o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável.

Ainda que o alumínio seja encontrado na natureza e esteja presente no corpo humano, nosso organismo possui limites para filtrar e eliminar o material. Estudos apontam benefícios da presença do alumínio no organismo e, também, possíveis riscos que podem causar efeitos neurotóxicos, afetar os ossos e desequilibrar sistemas.

Com tudo isso, a reciclagem do alumínio favorece o meio ambiente, a indústria e as pessoas (inclusive com a geração de trabalho e fontes de renda!).

Como fazer a sua parte

Contribuir para a reciclagem do alumínio não é tarefa difícil, visto que nossa sociedade já está bastante habituada a participar desse processo. Porém, ainda há formas de melhorar e, para tanto, vale dedicar um tempinho para separar as latas em casa, festas e onde mais for possível.

Você pode optar por levar esse material à uma cooperativa ou simplesmente preferir dar ao catador a oportunidade de fazer isso e receber pelo seu trabalho. Em todo o caso, ao separar as latas (de preferência sem nenhum material em seu interior), você facilita todo o processo.

Você já sabia que o Brasil é destaque na reciclagem de alumínio? Compartilhe o post e incentive mais pessoas a fazerem a sua parte!

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Mas, o que você de fato sabe que, na prática, pode fazer de você mais um a colaborar com o nosso planeta?

No post de hoje, damos sequência à série “Tudo sobre reciclagem” que começou com o lixo eletrônico, especialidade da BH Recicla. Ao longo da leitura, você vai receber informações importantes sobre a reciclagem do vidro para entenda o que fazer com esses materiais no momento do descarte. Acompanhe!

O vidro e a reciclagem

O vidro tem como matéria-prima principal a areia. Junto dela, são adicionados outros componentes como a barrilha (de onde é retirado o sódio) e o calcário (de onde é retirado o cálcio).

A origem do material leva à conhecida ideia de que o vidro é 100% reciclável. Para o processo, cada peça é triturada em pedaços que são fundidos a uma temperatura média de 1300ºC. O líquido obtido é despejado em formas para dar origem a novas peças de vidro.

A questão é que nem todos os materiais são feitos de vidro puro e, como veremos mais adiante, composições diferenciadas demandam um processo mais trabalhoso ou, simplesmente, inviabilizam a sua reciclagem.

Espelhos e vidros utilizados como tampo de mesas, por exemplo, contêm outras substâncias que inviabilizam a sua reciclagem. Mas isso não impede que o material mereça o devido destaque por seu potencial reciclável, assim como a importância dessa prática.

A importância da sua reciclagem

O vidro, uma vez destinado aos aterros ou abandonados junto ao meio ambiente, não se decompõe. A decomposição é importante porque abre espaço no local para a chegada de mais lixo e isso significa que vidro tende a fazer com que novos aterros sanitários precisem ser criados.

Além disso, sem a reciclagem do vidro, o material não é devolvido à cadeia produtiva. O que implica na necessidade de extração de mais areia e demais matérias-primas. E ainda que a areia tenha custo relativamente baixo, sua retirada é prejudicial ao meio ambiente.

Para finalizar, o processo de produção do vidro demanda temperaturas mais elevadas (1500°C) do que o processo de reciclagem. E isso se reflete em maior gasto de energia.

Porque falamos em potencial reciclável

Agora você já sabe que nem todo vidro é considerado reciclável, mas há mais dificultadores na história. Você já reparou que muitos materiais, sejam de vidros ou não, apresentam aquele símbolo utilizado para indicar que são recicláveis? Pois bem. A verdade é que nem todos esses materiais são, de fato, reciclados.

Há diversos fatores que impedem o processo, como a falta de políticas bem estruturadas de coleta seletiva pelas cidades, a falta de incentivos fiscais e outros entraves que envolvem pessoas, empresas e o poder público.

No caso do vidro, podemos destacar alguns fatores para além da consciência ambiental:

• Segundo a Abividro — Associação Brasileira das Indústrias de Vidro —, o maior entrave para a reciclagem do material é a ineficiência do processo de coleta e de um sistema integrado que una consumidores e fabricantes;
• Em geral, a reciclagem do vidro não tão financeiramente atraente. O material é pesado, o que facilitaria ao catador ou empresa juntar um volume interessante e receber por isso. Porém, o peso e o risco de cortes dificultam o processo e voltam as atenções para materiais mais fáceis (e rentáveis) de lidar, como o alumínio;
• Há tipos de vidro que diferem do comum, como o laminado ou o temperado que podem ser reciclados, mas que, para isso, demandam uso de tecnologias extras que tendem a aumentar o custo do processo;
• Recipientes de vidro usados para acondicionar medicamentos ou produtos de qualidades químicas nem sempre podem ser destinados à reciclagem comum. Isso porque o seu conteúdo pode apresentar riscos e demandar processos especiais.

Com tudo isso, a reciclagem do vidro não é feita nas proporções esperadas. Sobretudo em um país de grande extensão, como o Brasil, em que a criação de um bom sistema nacional de coleta de materiais se torna um desafio grande. Porém, nem tudo está perdido!

Como aproveitar esse potencial e reciclar vidro!

Como mostra a Abravidro — Associação Brasileira de Distribuidores e Produtores de Vidro Plano em seu site – é possível fazer o descarte do material pensando, dentre outros, em sua reciclagem.

Para tanto, o mais indicado é separar os materiais (como garrafas de bebidas, potes de alimentos, vidros planos e lisos, pratos e copos, cacos de vidros e outros) e enviá-los a empresas especializadas.

Assim como a BH Recicla recolhe materiais eletrônicos, há empresas que recebem vidros para que sejam reaproveitados e novamente inseridos na cadeia produtiva.

Além dessas empresas, há locais de entrega voluntária de materiais, chamados de LEVs, espalhados pela cidade. Você pode encontrar os mais próximos fazendo uma busca por coleta seletiva ponto a ponto no site da prefeitura de Belo Horizonte (ou, caso você seja um leitor de outra cidade, junto à entidade local).

Em todo o caso, vale lembrar que é importante limpar o vidro antes de destiná-lo para evitar atrair insetos e, também, para facilitar o processo de reciclagem.

E o que não for possível reciclar? Use a criatividade e reutilize em casa! A reutilização de materiais também é fundamental para o um mundo mais sustentável.

Gostou do post? Compartilhe-o nas redes sociais e faça com que mais pessoas entendam a importância do uso consciente e da reciclagem do vidro!

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Se você tem interesse em assuntos relacionados à sustentabilidade e ao meio ambiente, é bem provável que já tenha visto campanhas pela redução do uso dos plásticos.

Um movimento que ganhou força recentemente é o que incentiva pessoas a adquirirem canudos duráveis (como de vidro, alumínio ou bambu). Isso porque os canudinhos de plástico dificilmente são reciclados e acabam chegando aos oceanos, ameaçando formas de vida marinhas.

Quer saber mais sobre o assunto? Então, vamos lá!

Reciclagem do plástico: importância e desafios

Reciclar é sempre uma ação em defesa do meio ambiente e das formas de vida do planeta. Isso porque reduz a extração de matéria-prima e minimiza danos relacionados à poluição.

O plástico ganha destaque entre as ameaças às formas de vida marinha porque os oceanos recebem, atualmente, 25 toneladas de lixo por ano, sendo metade de resíduos plásticos. A situação gera desequilíbrio no ambiente, afeta os animais e, consequentemente, os seres humanos.

Com isso em mente, a importância da reciclagem aumenta porque ainda que se resolvam os problemas de logística e de incentivo, já há uma enorme quantidade do material pelos mares. E a profundidade média de 4,2 mil metros dos oceanos torna sua limpeza consideravelmente desafiadora.

Ou seja, é preciso adotar medidas e mudanças comportamentais, que já estão ao nosso alcance, para evitar que mais plásticos tenham o mesmo destino e que a situação se agrave.

Desafio da mudança de hábitos

A questão é que o plástico é um material amplamente utilizado em nosso dia a dia. Embalagens plásticas e descartáveis são materiais que parecem imprescindíveis à vida como estamos acostumados. E, por isso, retirá-los ou reduzir seu uso é tão desafiador.

Antes dos canudos ganharem destaque, as sacolas plásticas foram apresentadas como uma das maiores vilãs do meio ambiente. Isso porque, em geral, a produção a partir de recursos não-renováveis como petróleo e gás natural é prejudicial ao ambiente e seu tempo de decomposição é bastante longo.

Por isso, políticas públicas incentivaram a troca do material por plásticos biodegradáveis (cujo tempo de decomposição é menor) ou pela adoção de sacolas ecológicas. Até hoje, muitos supermercados ainda vendem ecobags personalizadas, o que serve como incentivo constante para a conscientização.

Nem sempre, porém, as pessoas se lembram de levar suas sacolas às compras. Por isso, muitos estabelecimentos disponibilizam caixas de papelão (material com melhores índices de reciclagem) para substituir o uso das sacolinhas.

E tudo isso serve para nos mostrar que mudar os hábitos não é fácil, mas é possível! Atualmente, com o debate em torno do canudo em alta, empresas que fabricam modelos de vidro ou alumínio, por exemplo, apostam no poder de transformação por trás da ideia – uma mudança de cada vez.

O uso de plásticos não-recicláveis

Nem sempre os materiais podem ser facilmente substituídos por outros de maior potencial reciclável, como acontece com as sacolinhas. Os chamados termofixos são plásticos que, uma vez prontos, não apresentam condições para a reciclagem. Alguns exemplos são as telhas transparentes, peças automobilísticas e revestimento de telefone público (orelhão).

Por sua vez, os termoplásticos são materiais que, uma vez reaquecidos, podem ganhar nova forma. Ou seja, podem passar pelo processo de reciclagem. Mas é importante saber que há exceções!

A mais curiosa delas talvez seja a relacionada à garrafas PET. A questão é a depender do pigmento utilizado para dar cor à embalagem, ela não pode ser reciclada. É o caso de alguns frascos de ketchup e garrafinha azuis, verdes ou rosas de água mineral, por exemplo.

Isso porque, segundo a bee green, essas outras cores “não são misturadas com as tradicionais verde, cristal e marrom para a reciclagem, e acabam sendo destinadas à aterro”.

Brasil e a reciclagem de plástico

Que o nosso país (assim como vários outros) ainda precisa melhorar muito seus índices de reciclagem você já sabe. Por vezes, a falta de um sistema de alcance nacional, dificultado pela extensão territorial, e a falta de incentivos governamentais são questões colocadas em pauta.

Como forma de motivar uma mudança, é comum apontar o prejuízo gerado pela não reciclagem de materiais e com o plástico não seria diferente. O Brasil produz cerca de 10,5 milhões de toneladas de plástico por ano uma quantia que, segundo aponta a matéria da Agência Brasil, resultaria em um ganho de R$5,7 bilhões para a nossa economia.

Faça a sua parte para ajudar!

Você chegou até aqui com mais motivação para ajudar a aumentar os índices da reciclagem de plástico no país? Ótimo! Confira algumas dicas:

• Lembre-se sempre de levar ecobags às compras;
• Evite o uso de canudos plásticos e considere investir em canudos de outros materiais;
• Reduza o uso de descartáveis (que tal sugerir a adoção de canecas e recipientes duráveis para as bebidas no escritório?);
• Dê atenção à compra de materiais feitos de plástico não-renovável;
• Faça a separação dos materiais plásticos a serem descartados e encontre uma cooperativa próxima pelo app Reciclagem de Plástico.

Gostou do post? Compartilhe-o nas redes para que mais pessoas se informem sobre a reciclagem do plástico!

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A ideia é compartilhar informações importantes sobre o e-lixo, sua relação com o meio ambiente, dicas para o descarte correto e reciclagem. Nosso objetivo é incentivar uma mudança de mentalidade e a adoção de práticas que favoreçam o meio ambiente.

Afinal, como parte desse Planeta, estamos conscientes e atuantes em nossa missão de ajudar a protegê-lo! Vamos lá?

O que é lixo eletrônico

Por si só, o termo “lixo eletrônico” já apresenta uma boa ideia de quais são esses materiais. É provável que você logo tenha pensado em eletrodomésticos, computadores, notebooks e smartphones, por exemplos. E isso está correto, mas há mais!

Em um primeiro momento, muita gente não se dá conta de que lâmpadas (fluorescentes e mistas), pilhas, baterias e brinquedos eletrônicos também compõe o que chamamos de e-lixo. E, por isso, é preciso redobrar a atenção aquilo o que se joga fora e evitar causar danos graves ao meio ambiente.

O descarte do e-lixo

Não é novidade que o descarte indevido de qualquer tipo de lixo pode causar problemas. Basta se lembrar de uma daquelas ocasiões em que a cidade apresenta vários pontos de alagamento após uma chuva forte. Como sabemos, parte do problema tem causa no entupimento de bueiros, dificultando ou impedindo o escoamento da água.

No caso do lixo eletrônico, não basta destiná-lo ao serviço de coleta para impedir que esses materiais vão parar nas ruas. Em razão de sua composição – com materiais pesados e tóxicos como o cádmio e chumbo – o e-lixo pode contaminar o ambiente e causar danos à saúde de todos os seres vivos: flora, fauna e seres humanos!

É por essa razão que existem pontos de coleta espalhados pela cidade, como contamos no post Como descartar lixo eletrônico em BH?. Você já deve ter visto algum, por exemplo, para o recolhimento de pilhas e baterias em algum supermercado ou banco de sua região.

A reciclagem de lixo eletrônico

A ideia de levar o seu e-lixo a um ponto de coleta tem por objetivo justamente permitir que esses materiais sejam reciclados. E, por isso, você também pode colaborar para tornar esse recolhimento do lixo eletrônico mais eficiente.

A BH Recicla conta com um serviço de coleta grátis, destinado à residências, e o de avaliação de materiais, destinado à empresas. Em ambos os casos, visamos contribuir para que equipamentos sem uso, que só ocupam espaço e poeira, deixem de ser um problema no local sem que se tornem um problema para a natureza.

Vale esclarecer que oferecemos um serviço exclusivo para empresas porque, em geral, geram um volume maior de e-lixo. Além disso, precisam receber certificados que atestem a destinação correta desses materiais e seu cumprimento das normas da Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Como é feita a reciclagem do e-lixo

Como dito, o lixo eletrônico possui componentes nocivos. Por isso, precisa ser destinado à empresas especializadas que reúnam os recursos necessários para viabilizar sua reciclagem.

O processo inclui etapas de desmonte e separação para garantir que esses componentes tóxicos sejam identificados e enviados para os devidos tratamentos. Assim, deixam de representar um risco às formas de vida.

Além disso, os demais componentes como plásticos, vidros e outros também são separados e reciclados. Isso, quando não podem ser reaproveitados de alguma forma. É importante lembrar que, para o planeta, além da reciclagem, a redução do consumo e da extração de matérias-primas também são necessárias.

Caso você queira saber mais sobre essa reciclagem, pode acessar o post O que a BH Recicla faz com os eletrônicos que busca em sua casa? e conhecer todas as etapas.

A reciclagem de lixo eletrônico no Brasil e no mundo

“A proteção do meio ambiente é um dos três pilares do desenvolvimento sustentável (…). A gestão do lixo eletrônico é uma questão urgente no mundo digitalmente dependente de hoje, onde o uso de aparelhos eletrônicos está aumentando”, aponta Houlin Zhao, secretário-geral da União Internacional de Telecomunicações à ONU.

Anualmente, o mundo gera mais de 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico e a expectativa é de um volume crescente de e-lixo. Como o Brasil, diversos outros países possuem leis de proteção ambiental e em defesa do descarte correto dos materiais.

Porém, apenas 20% do lixo eletrônico do mundo é reciclado. Parte do problema está justamente na desinformação do usuário quanto ao que fazer com o seu e-lixo. Além, claro, de uma mudança de pensamento que incentive que empresas, o poder público e outros agentes responsáveis reúnam forças em prol dessa reciclagem.

A saber, além de prejudicar o meio ambiente, o descarte indevido desses materiais gera prejuízo financeiro. A ONU avalia que, só em 2016, o setor produtivo perdeu cerca de US$ 55 bilhões em materiais que poderiam ter sido reaproveitados.

Brasil e o e-lixo

No mundo, podemos destacar o trabalho feito no Japão para o tratamento do lixo eletrônico. Lá, a política nacional de resíduos criou incentivos legais para a coleta e reciclagem e isso fez com que o país investisse em tecnologias específicas para o reaproveitamento de materiais.

Os japoneses possuem fábricas que trabalham somente com o desmonte e separação de eletrodomésticos para dar-lhes a destinação mais adequada.

Por sua vez, o Brasil (como vários outros países), ainda tem um longo caminho a percorrer. Somos o maior produtor de e-lixo da América Latina e o segundo das Américas, atrás apenas dos Estados Unidos.

Paralelo a isso, a ONU avalia que o país não tem políticas de abrangência nacional para cuidar do descarte desses materiais. A situação dificulta a eficácia das ações já existentes e a criação de um senso coletivo de responsabilidade quanto ao e-lixo.

Faça a sua parte!

Em um cenário ideal, todos os agentes estariam envolvidos nessa missão de aumentar os índices da reciclagem do e-lixo no Brasil. Até que isso aconteça – ou justamente para incentivar essa melhoria – você pode fazer a sua parte!

Além de buscar por pontos de coleta em sua região, você pode solicitar o serviço gratuito da BH Recicla para a sua casa. E caso você seja uma empresa, pode entrar em contato para que façamos a avaliação para possível compra de seus materiais eletrônicos!

Pronto para fazer a sua parte? Aproveite e compartilhe este post nas redes sociais!

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Na sua casa ou no seu trabalho existe um armário cheio de aparelhos eletrônicos inutilizados? Sabia que com a coleta grátis da BH Recicla você pode liberar este espaço valioso?

Celulares, notebooks, eletrodomésticos… A lista é extensa! Atualmente, estamos rodeados de equipamentos eletrônicos que eventualmente estragam ou saem de linha.

O problema é que quando nos damos conta temos gavetas e armários em nossa casa ou no trabalho destinados a guardar esses itens.

Se esse é o seu caso, pode ficar tranquilo. Nós da BH Recicla temos a solução!

Continue no texto para descobrir como nós podemos te ajudar, quais materiais coletamos gratuitamente, o que você precisa fazer para descartar com a gente e qual o destino da sucata.

Quais materiais a coleta grátis contempla

Nós da BH Recicla oferecemos soluções práticas para o manejo e descarte de resíduos. Um dos nossos serviços é a coleta grátis, na qual nós recolhemos lixo eletrônico na sua casa ou no seu trabalho, para sua maior comodidade.

Lixo eletrônico é uma categoria bem ampla que engloba quase tudo que tem na sua casa. Basicamente todos os equipamentos eletrônicos que você tem e estão inutilizados.

Provavelmente você tem vários celulares, carregadores e fones de ouvido que não usa mais guardados, não é?

Digo isso porque segundo um estudo realizado pela Qualcomm com a IDC, mostrou que o brasileiro troca de smartphone a cada 2 anos.

Além desses itens, você também pode descartar gratuitamente com a gente:

• Máquinas de lavar,
• Fogões,
• Micro-ondas,
• Liquidificadores,
• TVs,
• Impressoras,
• Modem de internet,
• Lâmpadas,
• Pilhas,
• Video games…

… praticamente tudo com bateria ou que você liga na tomada!

Enquanto lia esta lista lembrou dos itens eletrônicos parados na casa ou no trabalho? Ótimo! Já vai fazendo a lista de tudo que você pode descartar com a gente que daqui a pouco vamos explicar como funciona este processo.

Por que descartar lixo eletrônico com a BH Recicla

Você sabia que o lixo eletrônico, ou e-lixo, não pode ser descartado junto ao lixo comum?

Isso porque segundo um estudo conduzido pelo Ecology Center Ann Arbor com Ifixit, constatou a presença de metais contaminantes em celulares de diferentes marcas e modelos.

E isso não se restringe apenas a celulares! Praticamente todos os eletrônicos são feitos de estrutura metálica, podendo ter metais pesados na sua composição.

E como falamos anteriormente, nossa vida hoje em dia é repleta de equipamentos eletrônicos que graças a obsolescência programada são rapidamente substituídos por novos.

Isso resulta na geração de 1,5 mil toneladas de e-lixo no Brasil, segundo estudo realizado pela Global e-Waste Monitor.

De todo esse resíduo, apenas 3% é destinado para a reciclagem!

Quando os contaminantes destes itens entram em contato com o solo e o lençol freático, contaminam estes ambientes, fazendo mal para a saúde de humanos e animais, podendo inclusive causar tumores.

Nós da BH Recicla nos preocupamos com a saúde das pessoas e do meio ambiente e queremos alertar a todos sobre a importância do manejo correto de resíduos.

Ao solicitar a nossa coleta grátis de lixo eletrônico, você estará fazendo a sua parte na conservação ambiental e ainda libera um espaço precioso na sua casa ou trabalho!

Gostou da ideia?

Então continue no texto que vamos explicar direitinho como descartar gratuitamente com a gente!

Como funciona a coleta grátis com a BH Recicla

Solicitar a coleta de lixo eletrônico da BH Recicla é a melhor opção para se desfazer dos equipamentos que você não usa mais.

E além deste serviço ser oferecido sem custo, nós ainda recolhemos tudo na sua casa ou no seu trabalho, muito prático não é mesmo?

Bom, agora vamos ao passo a passo de como funciona a coleta grátis com a BH Recicla!

1º Passo: Junte todos os itens que deseja descartar

Nós não estipulamos uma quantidade mínima de lixo a ser coletada, mas para maior praticidade, recomendamos que você faça uma inspeção na sua casa ou trabalho e junte todos os itens que deseja descartar!

2º Passo: Organize o lixo eletrônico

Para que nós possamos recolher a sucata, é necessário que ela esteja limpa, ou seja, sem contaminantes, como graxa.

Agora é hora de organizar! Por exemplo, coloque cabos, carregadores e fones de ouvidos em uma sacola. Celulares e tablets em outra. Impressoras, monitores e outros eletrodomésticos em caixas.

Se você desejar descartar itens maiores como fogões, geladeiras e máquinas de lavar, é necessário colocá-las em um local de fácil acesso para que possamos fazer a retirada.

3º Passo: Faça a sua solicitação de coleta grátis no site da BH Recicla

Com toda a sucata devidamente higienizada e acondicionada, agora vem a parte mais fácil! Você só precisa entrar no nosso site e preencher o formulário de solicitação!

Neste formulário, nós pedimos que você informe os seus dados pessoais, o endereço completo de onde será a retirada e a lista dos itens a serem recolhidos pela nossa equipe, atestando que você está fazendo uma doação para que a BH Recicla se encarregue da reciclagem.

4º Passo: Planejamento da rota de coleta

Essa parte já é com a gente!

Após enviar a sua solicitação para a coleta, a equipe da BH Recicla planeja uma rota, considerando todos os outros serviços solicitados, e retorna o seu contato para agendar a visita em um prazo médio de sete dias úteis.

É importante que no momento de confirmar o agendamento da visita, você tenha certeza que terá alguém no local para receber a nossa equipe.

Destino da sucata

Após a coleta grátis da sucata, nós da BH Recicla nos responsabilizamos em dar um destino ecologicamente correto à todo material.

Para isso, nós fazemos a logística reversa do lixo eletrônico, técnica que possibilita o reaproveitamento e reciclagem do material, retornando-o para o ciclo de produção.

Gostou de saber mais sobre o nosso serviço de coleta grátis?

Solicite já os nossos serviços e conte para os seus amigos que apoiam atitudes sustentáveis!

Continue no nosso blog para conhecer mais serviços da BH Recicla!

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Esse é um questionamento bastante válido. Afinal, se você se preocupa com o meio ambiente, quer ter certeza de que nosso trabalho realmente compartilha dessa preocupação e de que seus eletrônicos terão a destinação correta.

Foi pensando nisso que fizemos este post para te contar o que acontece depois que recolhemos o e-lixo nas residências e, também, em empresas. Acompanhe!

#1 – Separação do e-lixo

Após a chegada à BH Recicla, o lixo eletrônico passa por uma separação baseada em tipos. Por exemplo, eletrodomésticos como máquinas de lavar são separados de aparelhos de áudio e vídeo, como rádios e TVs, que são separados de equipamentos de informática, como monitores, CPUs, impressoras, teclados e outros.

#2 – Desmontagem e descaracterização

Em seguida, os equipamentos passam por um processo que chamamos de “descaracterização”, que nada mais é do que a sua desmontagem, para que seja possível identificar quais são materiais os que compõem esses equipamentos, para então, separá-los corretamente.

Assim, quando um aparelho eletrônico como uma TV ou um computador são desmontados, encontramos materiais como o vidro das telas, a carcaça, as baterias e seus circuitos internos.

#3 – Separação e classificação dos componentes

Uma vez conhecidos, esses materiais que compõem cada eletrônico precisam ser separados e classificados com base em suas matérias-primas. Isso é importante para o sucesso da etapa seguinte de destinação, como você vai ver logo mais, e para que recebam o tratamento adequado.

E é importante, também, para evitarmos falhas que comprometam nosso objetivo de ajudar o Planeta e anular os riscos que alguns desses materiais representam para o meio ambiente e para a saúde humana.

Vale lembrar que equipamentos eletrônicos possuem substâncias químicas e que, portanto, precisam ser classificados para evitar riscos e serem devidamente destinados.

Saiba como é feita a classificação dos resíduos para o descarte.

#4 – Destinação dos resíduos

É nessa etapa que os seus eletrônicos que, a princípio, virariam lixo, ficam prontos para serem enviados a usinas que fazem a reciclagem de matérias primas.

A BH Recicla se encarrega de dar a cada tipo de material, a cada resíduo, a destinação correta junto a empresas especializadas na tarefa de transformá-los e devolvê-los à cadeia produtiva. Materiais como papéis e plásticos vão para a reciclagem, enquanto metais vão para a fundição, por exemplo.

Vale saber que a maior parte do e-lixo que você envia, ao todo mais de 98% do montante que chega a nós, é reprocessada e ganha vida nova!

#5 – Reutilização de equipamentos e materiais

Nem todo eletrônico que a BH Recicla recolhe está fora de condições de uso. Por vezes, pessoas e empresas se desfazem de equipamentos um pouco mais antigos por terem adquirido outros mais novos.

Casos assim abrem espaço para que nossa empresa encaminhe esses materiais a diferentes instituições de caridade. Nosso programa de ação social tem o objetivo de ajudar pontualmente essas instituições parceiras, doando a elas equipamentos ou materiais que correspondam às suas necessidades.

Gostou de saber como, juntos, nós damos o destino correto ao lixo eletrônico? Compartilhe este post nas redes sociais e motive mais pessoas a participarem desse movimento!

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Cada vez mais artistas aderem à criação sustentável, e Carlos Ribeiro é mais um exemplo disso. A mais de 20 anos, em seu tempo livre, o artesão cria a partir do lixo belas obras que atraem os olhares de todos.

A Arte e Reciclagem se dá a partir da reutilização de resíduos metálicos como matéria-prima, que consegue comprando em ferros velhos de Belo Horizonte e Contagem, ou por meio de doações de empresas e também de terceiros, o artesão cria pequenas esculturas, motocicletas, bicicletas para vasos de plantas e muito mais. Muitas vezes a mudança é tão grande que os produtos finais não se parecem em nada com material reciclado.

Suas obras são uma ótima opção para os fans de decorações mais rústicas, personalizadas e que abusam da criatividade, além de fazer um grande bem ao planeta diminuindo a quantidade de resíduos no meio ambiente.

Se você assim como nós, se encantou com as obras de Carlos Ribeiro, quer conhecer mais sobre seu trabalho ou solicitar um orçamento de uma de suas peças, entre em contato com ele através de seu facebook pessoal clicando aqui.

Aproveite para conhecer também as criações sustentáveis com paletes reciclados do artesão mineiro Daniel Novais em parceria com a Ação Social BH Recicla em nosso post: Decoração com paletes: transformando madeira utilizada em móveis ecológicos.

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