BH Recicla

Sucata de Equipamento Hospitalar

O hospital é uma grande fonte de variedade de resíduos, sejam eles biodegradáveis ou tóxicos sendo agrupados de acordo com o seu tipo. Mesmo os que não são infecciosos também podem ser classificados como perigosos. Os principais problemas causados pela sucata de equipamento hospitalar acontecem quando eles não são separados ou quando a eliminação não é realizada de maneira apropriada.

Os resíduos hospitalares precisam de cuidados especiais pois possuem substâncias tóxicas e radioativas, por isso, o descarte incorreto desses materiais oferece sérios riscos ao meio ambiente. Esse tipo de equipamento contamina o solo, os lençóis freáticos e a água de lagos e rios ao entrarem em contato com a natureza. Muitos estabelecimentos de saúde focam somente no uso de EPI’s como forma de prevenir infecções hospitalares deixando de lado os cuidados necessários para garantir a destinação final desses produtos e seus rejeitos.

Todo produto tecnológico pode ser reaproveitado de diversas formas mesmo se o material já não pode ser utilizado, podendo ser extraídos metais para reuso consciente. O descarte de equipamentos hospitalares também pode ser analisado para que medidas mais sustentáveis sejam providenciadas.

Estima-se que de 1% a 3% das 150 mil toneladas de resíduos diários sejam de materiais provenientes de unidades de saúde.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa criou regras relacionadas ao tratamento e acondicionamento do lixo hospitalar, fazendo a divisão dos materiais de saúde em grupos, como: potencialmente infectantes (Grupo A), químicos (Grupo B), rejeitos radioativos (Grupo C), resíduos comuns (Grupo D) e perfurocortantes (Grupo E). O perigo maior está presente nos materiais dos grupos A e E, podendo afetar fortemente o meio ambiente e também as pessoas que têm contato com o resíduo. 

  • Grupos de Lixo Hospitalares
    1. Grupo A (potencialmente infectantes):

    Os resíduos do grupo A são altamente perigosos, o descarte deve ser realizado de forma separada e identificada. Eles contém presença de agentes biológicos que apresentam risco de infecção. (Ex: Bolsas de sangue contaminado);

    1. Grupo B (químicos):

    Contém substâncias químicas que afetam a saúde humana e o meio ambiente. (Ex: Medicamentos para tratamento de câncer, reagentes para laboratório);

    1. Grupo C (rejeitos radioativos);

    Materiais que contém radioatividade acima do padrão e que não podem ser reutilizados. (Ex: Exames de usina nuclear);

    1. Grupo D (resíduos comuns):

    Lixo não contaminado e que não provoca acidentes. (Ex: Luvas, gazes, materiais passíveis de reciclagem);

    1. Grupo E (perfurocortantes):

    Objetos que podem causar acidentes a quem manuseia. (Ex: Agulhas, lâminas, bisturis);

    De acordo com dados levantados pelo Ministério do Meio Ambiente, o Brasil produz cerca de 625 a 1.250 lixo hospitalar por dia. Cerca de 87% sendo lançado a céu aberto ou em aterros feitos sem controle sanitário. A melhor maneira para o tratar o lixo hospitalar é o gerenciamento, minimizando sua produção e direcionando o resíduo de forma correta, protegendo a saúde humana e o meio ambiente.

    A BH Recicla te ajuda gerenciando sua sucata de equipamento hospitalar de maneira correta.

  • Regras da ANVISA
  • A Resolução RDC 306/2004 da Anvisa cita o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde como objetivo evitar danos ao meio ambiente e prevenir acidentes com os profissionais que trabalham diretamente nesse processo. Aliás, as instituições de saúde que desobedecerem às regras estão sujeitas às penalidades mencionadas na Lei n° 6.437/77, que cita infrações à legislação sanitária federal.

    Toda a verificação legal acontece não apenas concedendo normas baseadas em compensação ambiental, mas também dispondo de uma atenção que move à verificação. Por exemplo, se você possui uma clínica hospitalar, certamente sua empresa deverá se encaixar dentro das normas desses órgãos, caso contrário, poderá sofrer multas e fechar, não podendo mais trabalhar e ter um funcionamento padrão. Esses órgãos também são responsáveis por uma verificação intensa dos lugares onde os lixos são jogados.

    Clínicas, consultórios, hospitais, laboratórios, necrotérios e outros devem ficar atentos à legislação, para não causar danos ao meio ambiente. Além disso, é preciso realizar treinamentos com os funcionários envolvidos com este tipo de material, explicando os riscos de contaminação e como utilizar as técnicas corretas contratação de uma empresa especializada, como a BH Recicla, é sempre a melhor alternativa.

  • Fases do Gerenciamento
  • É importante conhecer as etapas do gerenciamento de resíduos hospitalares, com muito critério, para que os resíduos tenham um encaminhamento seguro. As fases são:

    1. Acondicionamento: Etapa que os resíduos são armazenados em contentores e são destinados a cada tipo de material;
    2. Coleta: É a fase do recolhimento do resíduo, desde seu transporte até ao local de destinação;
    3. Triagem: Etapa de separação dos resíduos hospitalares;
    4. Tratamento: Fase em que se aplica os métodos para reciclagem e destinação final dos resíduos.

    O descarte de equipamentos hospitalares, assim como o de equipamentos eletroeletrônicos, deve ser totalmente controlado por conta das fontes de energia e da placa de controle, que são considerados resíduos eletrônicos apresentando grande risco ao meio ambiente quando segregados com o lixo orgânico.

  • Plano de Gerenciamento dos Resíduos Hospitalares
  • De acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada de número 33 da Anvisa que, em seu capítulo V,  todo gerador de resíduos hospitalares deve elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS). O PGRSS contém informações sobre a segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, garantindo todos os cuidados à saúde pública. 

  • Obsolescência Programada
  • Ao contrário de eletroeletrônicos domésticos, os equipamentos hospitalares não podem se desgastar facilmente, nem ter uma vida útil muito curta. Tendo isso em vista, a melhor maneira de lidar é com o gerenciamento de obsolescência. A obsolescência de produtos é algo natural, mas existem alternativas que corroboram para que eles durem mais e, consequentemente, ajudem a instituição a reduzir os custos. Esse tipo de gerenciamento tem por objetivo a administração dos equipamentos de forma econômica, evitando gastos desnecessários com o material.

  • Benefícios da Venda de Sucata Hospitalar
  • A venda de sucata de equipamento hospitalar só traz benefícios. Além de liberar um espaço em sua empresa, você garante um dinheirinho extra e ajuda o meio ambiente. Todo o procedimento é feito de acordo com as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei 12.305/2010. A BH Recicla é cadastrada na plataforma MTR e emitimos o CDF (Certificado de Destinação Final) para que as empresas se mantenham em dia com as normas determinadas pela Legislação Ambiental. 

    Entre em contato com o nosso setor comercial e descarte sua sucata de equipamento hospitalar de forma correta:
    (31) 3063-0688

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