Ciência e Meio Ambiente – BH Recicla https://bhrecicla.com.br Um ferro velho digital para você empresa Fri, 30 Jul 2021 13:55:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://bhrecicla.com.br/wp-content/uploads/2021/06/cropped-favicon-32x32.png Ciência e Meio Ambiente – BH Recicla https://bhrecicla.com.br 32 32 O Que é Lixo Eletrônico e Como Você Pode Se Livrar Deles? https://bhrecicla.com.br/blog/o-que-e-lixo-eletronico-e-como-voce-pode-se-livrar-deles/ https://bhrecicla.com.br/blog/o-que-e-lixo-eletronico-e-como-voce-pode-se-livrar-deles/#respond Thu, 29 Jul 2021 12:35:04 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=3220 Saber o que é lixo eletrônico pode te dar uma tremenda vantagem. Afinal de contas apenas 3% de todo lixo eletrônico no Brasil, é reciclado. E o Brasil, produz cerca de 1,5 milhão de toneladas por ano. Você percebeu a “vantagem” que a BH Recicla te escancarou? Seja por qualquer motivo, se você tem um […]

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Saber o que é lixo eletrônico pode te dar uma tremenda vantagem. Afinal de contas apenas 3% de todo lixo eletrônico no Brasil, é reciclado.

E o Brasil, produz cerca de 1,5 milhão de toneladas por ano.

Você percebeu a “vantagem” que a BH Recicla te escancarou?

Seja por qualquer motivo, se você tem um lixo eletrônico em casa, na sua empresa, ou na casa de parentes, agindo a favor do meio ambiente você ainda pode se beneficiar com isso. 

Como? 

Iremos te explicar detalhadamente nesse post, e você vai se surpreender com essas incríveis mudanças do mundo. 

O que é lixo eletrônico? 

O ímpeto consumista do ser humano, carrega em si as consequências como a obsolescência programada e principalmente com a ideia de que os produtos são “feitos para quebrar”.

Dessa forma, favorecendo o sentimento de obsoleto e antiquado, impulsionando o consumidor a comprar um novo, e continuar esse ciclo. 

Sabendo a ligação entre a obsolescência programada com o que é lixo eletrônico, podemos classificar então, o lixo eletrônico da seguinte forma: 

“Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos (REEE) são todos os dispositivos eletroeletrônicos, de celulares, tablets e computadores a TVs, lavadoras de louça e de roupa, geladeiras e etc., descartados por seus donos.”

E o e-lixo (como também é chamado) faz um mal danado para o meio ambiente. 

Abaixo uma lista dos e-lixos mais comuns: 

  • Celulares
  • Telefones
  • Maquinas de lavar
  • Microondas
  • Notebooks 
  • Computadores 
  • Televisores 
  • Cartuchos e Tonners

Se você tem algum desses em casa, saiba exatamente como descarta-los.

Impactos no meio ambiente

Visto todos os equipamentos que compõe o que é lixo eletrônico, você já se imaginou a quantidade de aparelhos eletrônicos gerados no mundo dia após dia? 

Se você pensou em milhares e milhares de toneladas, está certo. 

Mais especificamente foram gerados em 2019, cerca de 53,6 milhões de toneladas de lixo eletrônico no mundo. 

Essa assustadora verdade ainda é pior, quando relatórios científicos preveem o aumento bruto da geração de lixo até 2030. 

E os impactos destes não se reduzem em apenas a recursos naturais, mas também impacta a saúde pública pela presença dos metais pesados em sua composição.

Se você preza pela natureza, deverá saber que o E-lixo afeta diretamente lençóis freáticos e os organismos da fauna e da flora e, além disso, reduz o tempo de vida dos aterros sanitários.

O que são os metais pesados? 

Elementos essenciais: sódio, potássio, cálcio, ferro, zinco, cobre, níquel e magnésio;

Micro-contaminantes ambientais: arsênico, chumbo, cádmio, mercúrio, alumínio, titânio, estanho e tungstênio;

Elementos essenciais e simultaneamente micro-contaminantes: cromo, zinco, ferro, cobalto, manganês e níquel.

A contaminação dos mesmos pode acarretar em danos irreversíveis. Porem a contribuição da tecnologia e o efeito humano de conscientização, poderão ser um gatilho de esperança para os novos tempos. 

A BH Recicla é apenas mais uma, das milhares de instituições que tem o interesse com causas ambientais e sociais.

Saiba como essas iniciativas tem um impacto na sua vida. 

Benefícios da conscientização do lixo eletrônico: 

Agora você já sabe exatamente o que é lixo eletrônico e seus impactos no meio ambiente, nós temos uma ótima informação para você.

Principalmente, se você ou sua empresa quer  juntar-se com as pessoas mais influentes e de sucesso no mundo atualmente.

Sabe o que todas elas têm em comum?

Elas prezam por um conceito chamado ESG ( Enviromental, Social and Governance) em português, Meio Ambiente, social, e governança. 

O ESG é um selo de qualidade para as empresas. Mas não se reduz apenas a corporações, uma vez que cada indivíduo tem um impacto significativo na sociedade. 

E visto que o grande desafio da humanidade é promover o desenvolvimento sustentável de forma rápida e eficiente, você saber o que é lixo eletrônico e o que fazer com ele, te dá credibilidade perante o outro.

Nos seus negócios, na sua empresa, no seu âmbito familiar e pessoal.

Percebe como a sustentabilidade terá um impacto significativo na sua vida?

E é um caminho sem volta, a partir do dia que cada brasileiro se conscientizar com seu papel, nunca mais precisaremos de defensores do meio ambiente.

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É necessário, o entendimento que fragilizando o meio ambiente, você fragiliza a economia, o emprego, a saúde e muito mais.

Então é a hora de agirmos. 

Como ser mais ético e sustentável? 

Da mesma forma que um empregador precisa promover  todos os cuidados para que seu funcionário possa exercer a melhor função na empresa, com saúde, segurança e salário em dia. 

Nós também  devemos olhar a todos os componentes com potencialidade de prejudicar o meio ambiente. 

Com as tecnologias e informações de hoje, podemos tornar aquele agente maléfico em alguma solução sustentável.

Como as medalhas das olimpíadas de Tóquio 2020.

Até porque, se você sabe o que é lixo eletrônico e os seus malefícios, você poderá descobrir também a sua reutilização.

Sabia que o lixo eletrônico também pode ser reciclado?  

Como falamos anteriormente, ser mais sustentável te dará muito mais credibilidade, e ainda terá uma estimativa de ganhos econômicos com sua prática.

Vale ressaltar o exemplo do jovem Boyan Slat, que com 22 anos criou uma técnica e um sistema de limpeza do oceano. 

 E hoje, o que era uma ideia, se tornou um negócio sustentável e rentável.

A Ocean Cleanup Foundation empresa de Slat, conta hoje com mais de 65 funcionários, e não para de receber investimentos para poderem ajudar o meio ambiente.

Descarte do seu lixo eletrônico: 

Além de comprar a sua sucata. 

A BH recicla coleta gratuitamente o lixo eletrônico presente em sua casa. 

E a única coisa que precisa fazer, é preencher um formulário onde avaliaremos, lhe informaremos uma data prevista, e recolheremos o seu lixo eletrônico. 

Muito fácil, não é mesmo?

Conte conosco, que juntos podemos fazer do Brasil e do mundo um lugar mais rico, sustentável e diverso de recursos naturais.

Se você gostou do nosso blog, e assim como nós, é alguém que tem interesse em ideias sustentáveis e meio ambiente, nos siga no Instagram e nossas redes sociais! 

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Pegada ecológica: entenda o que é e saiba como reduzi-la https://bhrecicla.com.br/blog/pegada-ecologica-entenda-o-que-e-e-saiba-como-reduzi-la/ https://bhrecicla.com.br/blog/pegada-ecologica-entenda-o-que-e-e-saiba-como-reduzi-la/#respond Wed, 26 May 2021 14:31:58 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2698 Você já ouviu falar sobre pegada ecológica? Bom, imagine que você está andando em uma praia e olha para trás. É possível ver as impressões que a sua passagem por lá deixou na areia. A pegada ecológica é muito parecida, porém as suas “pegadas” são, na verdade, marcas do que você fez ao longo da sua […]

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Você já ouviu falar sobre pegada ecológica?

Bom, imagine que você está andando em uma praia e olha para trás. É possível ver as impressões que a sua passagem por lá deixou na areia.

A pegada ecológica é muito parecida, porém as suas “pegadas” são, na verdade, marcas do que você fez ao longo da sua vida, ou seja, como as suas ações impactam o meio ambiente.

Esse termo é importante para nos fazer refletir e nos ajudar a buscar formas mais sustentáveis de levar a vida, o que, na prática, diz respeito a reduzir a nossa pegada ambiental. Para saber mais sobre isso, continue no texto!

Pegada ecológica e o seu significado

Como começamos a comentar, esse termo se refere basicamente à forma que as mais diversas atividades humanas deixam marcas no mundo. Isso é traduzido pela extensão territorial que uma pessoa, cidade ou país necessita para se sustentar.

Por exemplo, a extensão de terra e água produtivas necessárias para manter cada um de nós ou ainda, o tamanho da área destinada à produção de tudo aquilo o que consumimos – alimentos, eletrônicos, roupas, material para construção de nossas casas, etc.

Percebe como cada pequena ação impacta?

Nesse sentido, entram também as áreas utilizadas para a destinação de resíduos e detritos gerados pelas nossas atividades.

Pensando em tudo o que produzimos e consumimos, será que ainda sobra espaço e recursos para sustentar a biodiversidade?

Essa é a grande preocupação! Nós, seres humanos, somos apenas mais uma espécie neste planeta e devemos dividir o espaço com todos os outros seres vivos.

A pegada ecológica também nos dá análises a respeito da Biocapacidade, que avalia a quantidade de água e terra utilizados para prover a população humana de modo equivalente à capacidade regenerativa da natureza.

Mas, mesmo com esses indicadores o uso dos recursos vem só aumentando ao longo dos anos, vamos debater mais sobre isso no próximo tópico.

A pegada ecológica de cada um

Pense em um país industrializado, como os Estados Unidos, eles possuem uma pegada ecológica tão grande que impactam outros territórios além dos seus com a sua atividade.

Avaliando a pegada ecológica per capitaos países com os maiores indicadores são justamente os com mais desenvolvidos e com maiores IDH.

Esses índices têm muito a ver com a cultura de cada grupo de pessoas. Tendo isso em vista, é possível pensar que cada um de nós cresce condicionado a manter um estilo de vida e deixar marcas similares àquelas que todos os que conhecemos deixam.

Entender a importância de mudar a forma que você vive e reduzir a pegada ambiental, ou seja, levar uma rotina mais sustentável, pode ser entendida mais facilmente ao descobrir a dimensão do nosso impacto, enquanto indivíduos.

Para isso, existem testes online e gratuitos. Um deles foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o INPE.

Por meio desse teste, você responde a perguntas como a origem dos alimentos que consome ou a frequência com que compra roupas para descobrir “quantos planetas Terra são necessários para sustentar seu estilo de vida”.

Uma vez que você compreende melhor a sua própria pegada, conseguirá ter mais clareza sobre porque mudar hábitos e incentivar aqueles ao seu redor a fazer o mesmo.

E já que estamos falando nisso, vamos conferir agora 3 formas para reduzir a sua pegada!

3 formas de diminuir a sua pegada ecológica

Reduzir o nosso consumo de recursos é o primeiro passo para ter uma existência mais sustentável, garantindo que as próximas gerações consigam usufruir dos mesmos bens naturais que nós.

A procura por um estilo de vida mais eco-friendly é responsabilidade de todos e para te ajudar com isso vamos comentar 3 formas para diminuir a sua pegada!

1. Pegada ecológica: leve a consciência ambiental para as compras

O consumismo é um sério problema da sociedade e tem como principal aliado a obsolescência programada. Essa cultura nos leva a comprar coisas das quais não precisamos e descartar itens que ainda estão em condição de uso.

A consequência disso é maior geração de lixo e maior extração de matéria-prima para produzir novos bens de consumo.

Por isso, sempre que for as compras pense “eu realmente preciso disso?”.

Além dessa análise crítica também é importante avaliar em quais marcas você está investindo o seu dinheiro, sempre dando preferência para aquelas que se comprometem com a causa ambiental.

E por fim, mas não menos importante, é pertinente escolher produtos duráveis, eliminando os itens descartáveis da sua rotina.

2. Desperdício em hipótese alguma

Quando praticamos o desperdício não é apenas o alimento que está sendo perdido, mas também toda a pegada ecológica utilizada na produção desses insumos.

Além do mais, vivemos em um país no qual cerca de 10 milhões de brasileiros passam fome todos os dias, nesse sentido é inadmissível que um prato de comida vá para o lixo.

3. Reduza, reutilize e recicle

Também conhecido como a Política dos 3Rs, essas três ações são as principais aliadas para quem deseja ter uma vida que impacta menos o meio ambiente.

A ideia aqui é reduzir o consumo, reutilizar os itens que já foram adquiridos e reciclar o lixo gerado. Assim você além de auxiliar na problemática do lixo também ajuda a reduzir o consumismo.

Mas, vale lembrar que na Política dos 3Rs existe uma ordem de prioridade, ou seja, o mais importante é diminuir o consumo. Se precisou consumir, reutilize aquele produto ao máximo e por fim, se precisou descartar, que opte pela reciclagem.

Além desses 3Rs, o Ministério do Meio Ambiente implementou mais dois Rs que compactuam com o desenvolvimento sustentável.

O primeiro deles é o:

  • Repense, que é uma forma de evitar compras por impulso, e o outro é
  • Recusar, que diz respeito a não comprar produtos cuja produção causa notórios impactos ambientais.

Reduzir a pegada ecológica é um grande desafio para nós que já estamos habituados a uma sociedade de consumo, mas precisamos sair da zona de conforto e fazer a nossa parte para preservar os recursos naturais.

Se você gosta de ideias sustentáveis, confira o nosso post Produtos que duram para sempre? Já pensou nessa realidade?

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4 alternativas naturais que podem substituir pesticidas https://bhrecicla.com.br/blog/4-alternativas-naturais-que-podem-substituir-pesticidas/ https://bhrecicla.com.br/blog/4-alternativas-naturais-que-podem-substituir-pesticidas/#respond Wed, 26 May 2021 14:11:43 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2686 Você já ouviu falar sobre alternativas naturais para o controle biológico de pragas? Essas formas alternativas para conter a proliferação de insetos, fungos e outros organismos nocivos são extremamente benéficas quando comparados ao uso de pesticidas. Para trazer essa discussão à tona, nós preparamos esse post super especial para você descobrir formas de combater pragas […]

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Você já ouviu falar sobre alternativas naturais para o controle biológico de pragas? Essas formas alternativas para conter a proliferação de insetos, fungos e outros organismos nocivos são extremamente benéficas quando comparados ao uso de pesticidas.

Para trazer essa discussão à tona, nós preparamos esse post super especial para você descobrir formas de combater pragas sem agredir a sua saúde e a do meio ambiente.

Continue no texto para descobrir o que é o controle biológico, porque devemos evitar os pesticidas, 4 alternativas naturais para lidar com organismos indesejados e um case de sucesso desse método.

O que é controle biológico de pragas

As alternativas naturais para substituir os pesticidas, se baseiam no controle biológico de pragas. Essa técnica visa combater organismos indesejados que se instalam em ambientes rurais ou urbanos, e podem transmitir doenças, devorar plantações, dentre outros prejuízos.

Para que o controle biológico de pragas dê certo é preciso um estudo fino a respeito das relações ecológicas que esses seres vivos estabelecem.

A premissa básica deste método é conter a proliferação de pragas utilizando seus inimigos naturais a nosso favor, ou seja, predadores, parasitas e parasitoides. Que podem ser aves, insetos, fungos, bactérias ou outros microrganismos.

Se essa técnica for bem planejada e executada por profissionais capacitados, por mais que ocorra de forma mais lenta, ela é extremamente eficiente e apresenta inúmeros benefícios.

Alguns que podemos citar são melhorar a qualidade dos produtos agrícolas, reduzir a poluição ambiental, preservar os recursos naturais, além de conter a proliferação de doenças, tudo isso utilizando um método sustentável!

E já que estamos falando sobre sustentabilidade, vamos descobrir porque os pesticidas são maléficos ao meio ambiente.

Porque devemos evitar os pesticidas

As alternativas naturais têm diversas vantagens quando comparadas com os pesticidas. Isso porque essas substâncias são tóxicas e possuem capacidade de contaminar solo e lençol freático, prejudicando a saúde humana e dos ecossistemas.

Um exemplo disso é que os agrotóxicos podem ser a causa de alergias, câncer e diversas outras doenças. Especialmente para o trabalhador rural que se expõe dia após dia a essas substâncias.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) são registradas 20 mil mortes anuais devido à contaminação por agrotóxicos. E não podemos nos esquecer do desequilíbrio ambiental causado por esses defensivos agrícolas.

Como podemos ver, o que não falta é motivos para combater o uso dessas substâncias. Mas, mesmo diante com todas essas contraindicações o Brasil ainda utiliza mais de 1 bilhão de litros de agrotóxicos por ano.

Diante disso, precisamos fomentar o uso de alternativas naturais para conter os organismos indesejados. Vamos agora conhecer alguns exemplos!

4 alternativas naturais para o controle biológico de pragas

O Brasil é um país de clima tropical o que favorece e muito a proliferação de pragas. Para contê-las de forma sustentável e que não agrida a saúde humana e ambiental existem algumas opções.

Vamos lá!

1. Joaninhas

Há quem considere que as joaninhas sejam sinais de boa sorte. Para quem sobrevive do cultivo de plantas, o inseto pode ser um importante aliado por se alimentar de pulgões!

Os pulgões são considerados como pragas porque podem secar galhos e causar a morte das plantas em pouco tempo. Algo que tem potencial para atrapalhar o cultivo, o que faz das joaninhas um bom recurso para evitar o problema.

É importante saber, porém, que o uso das joaninhas como substitutas dos pesticidas só funciona bem em ambientes fechados, como estufas. Isso porque, do contrário, podem voar para longe.

2. Ácaros predadores

Se tudo o que você sabe sobre os ácaros é que alguns causam alergia em seres humanos, vai gostar de saber que algumas espécies deste inseto podem ser motivo de pesadelo para agricultores e que outras podem ser consideradas “ácaros do bem”.

Há anos, estudos científicos e pesquisas são realizados para avaliar o potencial dos ácaros predadores no controle biológico.

Isso porque algumas famílias do inseto minúsculo se alimentam de outras tidas como ácaros-praga em razão do seu poder de destruição de plantações.

Os ácaros predadores conseguem proteger culturas de café, goiabeira e macieira, dentre outras. Diferente das joaninhas, eles podem ser usados em ambientes abertos porque tendem a permanecer no local onde há oferta de comida.

3. Fungos

Fungos entomopatogênicos são capazes de parasitar insetos, deixando-os incapacitados ou causando sua morte. Por isso, são uma alternativa natural que pode ser utilizada para substituir pesticidas.

Em geral, esses fungos atacam pulgões, moscas-brancas e moscas em geral, besouros, lagartas e ácaros. Ainda, são encontrados naturalmente em áreas de cultivo de soja, hortaliças e outros ambientes.

A atuação do fungo faz com que o corpo do inseto atacado inche, provocando lentidão nos movimentos.

Além disso, o fungo leva à redução da capacidade do hospedeiro em se alimentar, o que contribui para que as plantações cresçam saudáveis e livres da influência de infestações.

4. Galinhas

Provavelmente, você já ouviu por aí que galinhas, por comer baratas e outros insetos, além de contribuírem para deixar um local livre de ameaças como os escorpiões. Isso é verdade, mas não é tudo o que essas aves têm a oferecer!

Diferentes espécies de galinhas podem ser usadas para o controle biológico em plantações.

As galinhas d’Angola, por exemplo, comem insetos, gafanhotos e cigarrinhas-das-pastagens – essa última, considerada uma praga por atacar lavouras de milho, arroz e outros cereais.

Por sua vez, galinhas pretas, também chamadas de galinhas negras Janzé podem ser usadas para controlar insetos que prejudicam o cultivo de diversas frutas!

Casos de controle biológico de pragas

Há muitos casos interessantes de agricultura sustentável e controle biológico de pragas.

Por exemplo, a mosca-dos-chifres ocorre em todo o país e é um sério problema para pecuaristas. Uma grande preocupação a respeito desses animais é que o uso indiscriminado de pesticidas selecionou linhagens resistentes.

Diante disso, foi necessário pensar em alternativas naturais para o controle dessas pragas. Nesse caso foram utilizados besouros coprófagos, ou seja, que comem fezes.

As moscas em questão utilizam as fezes para se reproduzirem, mas os besouros ao se alimentarem destroem as massas fecais, com isso as moscas não conseguem se proliferar.

Além disso, com a destruição das fezes os besouros enriquecem o solo com matéria orgânica e melhora a qualidade das pastagens. Incrível, não é?

As alternativas naturais são um caminho sustentável para nos proteger das pragas, urbanas ou não, sem agredir ao meio ambiente.

Gostou de saber mais sobre o assunto? Se você curte este tema confira o nosso artigo sobre pegada ecológica!

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Jovem baiana é a primeira brasileira a ganhar prêmio ambiental da ONU https://bhrecicla.com.br/blog/jovem-baiana-e-a-primeira-brasileira-a-ganhar-premio-ambiental-da-onu/ https://bhrecicla.com.br/blog/jovem-baiana-e-a-primeira-brasileira-a-ganhar-premio-ambiental-da-onu/#respond Wed, 26 May 2021 14:10:52 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2683 Se você é como nós da BH Recicla e se interessa por soluções inovadoras que podem ajudar a proteger e salvar o meio ambiente, guarde este nome com orgulho: Anna Luísa Beserra Santos, a primeira brasileira que, aos 21 anos, ganhou o principal prêmio ambiental da ONU. Desenvolvedora do dispositivo batizado de Aqualuz em parceria com colegas da […]

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Se você é como nós da BH Recicla e se interessa por soluções inovadoras que podem ajudar a proteger e salvar o meio ambiente, guarde este nome com orgulho: Anna Luísa Beserra Santos, a primeira brasileira que, aos 21 anos, ganhou o principal prêmio ambiental da ONU.

Desenvolvedora do dispositivo batizado de Aqualuz em parceria com colegas da Universidade Federal da Bahia e da Universidade Federal do Ceará, a baiana apresentou ao Brasil uma solução que já distribui água potável a 265 pessoas e, segundo previsão, alcançará mais de 700 ainda em 2019.

Aqualuz, o dispositivo premiado pela ONU

Aqualuz é o nome dado ao dispositivo desenvolvido por Anna Luísa e que recebeu o prêmio principal da ONU Meio Ambiente. Trata-se de uma junção de “água” e “luz” e que indica bem o funcionamento da solução que se baseia no uso da energia solar para purificar a água e torná-la própria para o consumo.

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Até chegar à versão atual do dispositivo que está em teste em cisternas do semiárido nordestino, Anna Luísa desenvolveu 10 versões da tecnologia que tem por objetivo purificar a água sem fazer o uso de substâncias químicas ou de filtros descartáveis e poluentes.

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O princípio do funcionamento do dispositivo é de simples entendimento: a ideia é usar a luz solar para eliminar contaminantes da água.

“A gente passa protetor quando vai à praia justamente para nos protegermos contra a radiação ultravioleta. Em humanos, ela causa câncer de pele, mas para vírus e bactérias, ela é letal. A gente aproveita a mesma radiação ultravioleta para fazer o tratamento na água, que passa a ser potável”disse a jovem à BBC.

A premiação Jovens Campeões da Terra

‘Jovens Campeões da Terra’ é uma premiação das Organizações das Nações Unidas que contempla participantes com idades entre 18 e 30 anos. Seu objetivo é estimular a formação de uma nova geração de líderes que apresentem ideias inovadoras para o futuro do planeta.

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Ao todo, o prêmio que existe desde 2017 elege sete vencedores que recebem 15 mil dólares para investir em seus projetos e mais 9 mil dólares para investimentos em comunicação e marketing. Os contemplados ainda são convidados a participar de reuniões da ONU para apresentar suas ideias mundo afora.

Segundo a EBC, esta é a primeira vez que o Brasil se destaca na premiação da ONU. O prêmio ‘Jovens Campeões da Terra’ abriu inscrições ainda em janeiro, recebendo a candidatura de 158 brasileiros em meio às quase mil de todo o mundo.

Em 26 de setembro, durante a 74ª Sessão da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, Anna Luísa receberá seu prêmio junto aos outros seis vencedores.

Além dela, outros três brasileiros estão entre os finalistas globais: Bárbara Schorchit, fundadora da Genecoin; Bernardo Andrade, desenvolvedor do projeto Casa do Semiárido; e Felipe Villela, fundador da empresa reNature.

A brasileira Anna Luísa Beserra

Atuando desde 2013 no desenvolvimento sustentável, ano em que recebeu uma bolsa para jovens cientistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Anna Luísa Beserra tem um currículo respeitável apesar da pouca idade.

A jovem se graduou em Biotecnologia pela Universidade Federal da Bahia e deu prosseguimento aos estudos com a pós-graduação em Sistemas de Gestão Integrada de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Sustentabilidade, em andamento pela Faculdade Unyleya de São Paulo.

Ainda, ela tem cursos concluídos fora do país nas áreas de liderança e empreendedorismo (MIT – Cambridge/EUA) e desenvolvimento de startups focadas em água e saneamento (CEWAS – Willisau/Suíça).

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Além disso, Anna Luísa acumula experiências com a Young Water Solutions, uma organização internacional sem fins lucrativos que apoia e orienta o desenvolvimento de jovens que desejam atuar na gestão universal da água e de recursos hídricos, e atuando como consultora de tecnologias em água e saneamento em Salvador.

Em paralelo a essas atividades, a baiana ainda é fundadora e CEO da Safe Drink Water For All e fundadora e CTO da AIA, uma startup focada no desenvolvimento de um biodigestor doméstico para resíduos orgânicos.

Conhece algum outro brasileiro que desenvolve projetos inovadores para o meio ambiente? Compartilhe conosco!

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Smart City: você sabe o que é uma cidade inteligente? https://bhrecicla.com.br/blog/smart-city-voce-sabe-o-que-e-uma-cidade-inteligente/ https://bhrecicla.com.br/blog/smart-city-voce-sabe-o-que-e-uma-cidade-inteligente/#respond Wed, 26 May 2021 13:23:33 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2647 O que vem à sua mente quando você pensa na ideia de smart city ou cidade inteligente? Se você acredita que a ideia tem a ver com o uso da tecnologia, já está no caminho certo, mas isso não é tudo! Você que, como nós da BH Recicla, se preocupa com o futuro do planeta, […]

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O que vem à sua mente quando você pensa na ideia de smart city ou cidade inteligente? Se você acredita que a ideia tem a ver com o uso da tecnologia, já está no caminho certo, mas isso não é tudo!

Você que, como nós da BH Recicla, se preocupa com o futuro do planeta, vai gostar de conhecer o conceito de smart city. Neste post, vamos apresentar essa iniciativa, assim como os benefícios atrelados a ela. Vamos lá?

O que é uma smart city?

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Infográfico: smartcitylaguna.com.br

O conceito de smart city se refere a um sistema de pessoas que interagem e fazem uso da mesma energia e serviços, visando promover o desenvolvimento e garantir a melhora da qualidade de vida.

A inteligência reside no fato de que, para alcançar os objetivos propostos pela iniciativa, esse sistema de pessoas – a cidade – precisa fazer uso estratégico de recursos. Algo que demanda planejamento e a busca por soluções, por vezes baseadas em tecnologias inovadoras, que correspondam às necessidades socioeconômicas do local.

Como você pode imaginar, ser uma smart city não é uma tarefa simples porque é preciso coordenar muitos setores e agentes em prol de objetivos comuns. Sendo assim, não existe um critério único para determinar se uma cidade é inteligente ou não, mas é possível fazer essa análise.

Os critérios de uma smart city

Para ajudar na avaliação das cidades e também para direcionar sua evolução, o IESE Business School, da Espanha, criou um ranking chamado Cities Motion Index.

Esse ranking apresenta nove critérios que são:

  1. capital humano;
  2. coesão social;
  3. economia;
  4. governança;
  5. meio ambiente;
  6. mobilidade e transporte;
  7. planejamento urbano;
  8. conexões internacionais;
  9. tecnologia.
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Peguemos como exemplo o critério relacionado ao meio ambiente. Smarts cities bem rankeadas nessa área são aquelas que apostam em medidas para o desenvolvimento sustentável. Em outras palavras, as que conseguem suprir as necessidades de sua sociedade atual, sem comprometer o futuro das gerações seguintes.

A cidade de Reykjavik, que apresentamos como Case de sucesso ambiental aqui no blog, ocupa o 5° lugar geral no ranking, sendo a líder em meio ambiente. Por lá, os índices de poluição e emissão de gases causadores do efeito estufa é baixo porque a capital islandesa é 100% abastecida por energia limpa.

A smart city na prática e seus benefícios

Uma cidade pode investir em projetos de educação ambiental para seus cidadãos, por exemplo. Mas apenas ensiná-los a gerar menos lixo e separar seus resíduos para a reciclagem não é o suficiente se não existir um sistema funcional de coleta de recicláveis.

Para entender ainda melhor qual deve ser o pensamento de uma smart city, considere ainda outros critérios do Cities Motion Index e tenha em mente as bicicletas e patinetes compartilhados.https://www.youtube.com/embed/dneYymnsM4M

Uma candidata ao título de cidade inteligente pode garantir o acesso à tecnologia, aumentando a cobertura da internet móvel para que cidadãos tenham acesso aos aplicativos de cada empresa. Porém, se não investir em mobilidade urbana e educação de trânsito, pode criar um cenário que limita o potencial dessas soluções de transporte alternativo.

Esses exemplos mostram que os benefícios de uma smart city estão atrelados ao uso mais estratégico dos recursos que dispõe, inclusive daqueles oferecidos pelo planeta. E que, por fim, promovem a melhoria da qualidade de vida de seus cidadãos.

Se nossas cidades ainda não são smart cities, ao menos, podemos fazer a nossa parte em pequenas ações. Solicite a coleta gratuita da BH Recicla e dê o destino correto ao seu lixo eletrônico!

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A agricultura sustentável como alternativa https://bhrecicla.com.br/blog/a-agricultura-sustentavel-como-alternativa/ https://bhrecicla.com.br/blog/a-agricultura-sustentavel-como-alternativa/#respond Wed, 26 May 2021 13:09:26 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2629 A agricultura sustentável é uma forma de cultivo que respeita mais o meio ambiente, além de reduzir custos e elevar a produtividade. Falaremos a respeito dessa alternativa, sua situação no Brasil e o incentivo dado ao país pelo Banco Mundial. Você já ouviu falar de agricultura sustentável, certo? E já se perguntou se essa forma […]

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A agricultura sustentável é uma forma de cultivo que respeita mais o meio ambiente, além de reduzir custos e elevar a produtividade. Falaremos a respeito dessa alternativa, sua situação no Brasil e o incentivo dado ao país pelo Banco Mundial.

Você já ouviu falar de agricultura sustentável, certo? E já se perguntou se essa forma de cultivo que respeita mais o meio ambiente é mesmo viável? Sabe qual é a realidade dessa alternativa no Brasil?

Quando publicamos o post Agrotóxicos: 12 coisas que você não sabia, apresentamos algumas ideias sobre a produção de alimentos no país e sobre a existência de cultivos que minimizam o uso de substâncias químicas.

O que é agricultura sustentável?

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Como o termo indica bem, a agricultura sustentável é aquela cujo processo de cultivo de alimentos não prejudica (ou prejudica menos) o meio ambiente. E tudo aquilo que é sustentável considera o objetivo de que as atividades humanas não comprometam a disponibilidade de recursos para as gerações futuras.

Ainda, a agricultura sustentável segue a premissa de oferecer alimentos mais saudáveis. Algo que implica em usar o mínimo possível ou a não fazer uso de adubos químicos ou agrotóxicos.

Além de benéfica ao meio ambiente e à saúde dos seres humanos, esse tipo de cultivo também precisa ser economicamente viável. Essa questão costuma ser motivo de questionamentos de quem ainda não conhece o potencial da agricultura sustentável – e há estudos que indicam que a alternativa pode ser mais lucrativa para os produtores.

A viabilidade (econômica) da agricultura sustentável

O coordenador do Centro de Estudos do Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas, Roberto Rodrigues, afirma que “hoje, o produtor rural que fica com a produtividade abaixo da média quebra. No médio prazo, todos precisarão entrar no trilho da sustentabilidade. E quem não entrar vai cair fora. É um processo da própria economia”.

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A agricultura sustentável é uma alternativa que tende a ser adotada por agricultores que têm maior capacidade de investimento. E, quando isso acontece, se mostra capaz de reduzir custos e elevar a produtividade da área de cultivo.

É interessante ter em mente que o aumento da demanda por produtos saudáveis estimula a mudança e faz com que o mercado pague um bônus por produtos orgânicos ou de culturas sustentáveis.

Considerando que o Brasil é um grande exportador de alimentos, é válido ressaltar também que há países mais engajados com as pautas ambientais que preferem importar alimentos com menos agrotóxicos. Algo que contribui para a viabilidade econômica da agricultura sustentável.

A agricultura sustentável no Brasil

O que talvez você não saiba é que a agricultura sustentável já é forte no Brasil. O programa “Agricultura de Baixo Carbono” (ABC) é uma ação que incentiva o produtor rural a combinar o cultivo à práticas de preservação ambiental e, graças a isso, a agricultura sustentável cresceu 27 milhões de hectares de 2010 a 2018.

O ABC funciona como uma linha de crédito específica para iniciativas e, portanto, como medida que faz com que essa forma alternativa de cultivo não seja possível apenas à poucos produtores.

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Outras iniciativas vão surgindo. Em março de 2019, o Banco Mundial assinou um projeto que visa impulsionar a agricultura sustentável no país, mais especificamente, na Paraíba.

Aos produtores, os incentivos financeiros criam oportunidades para que atendam à uma demanda crescente do mercado por produtos mais saudáveis. Mas vale lembrar que a mudança também conta com a nossa participação enquanto consumidores, para que sempre que possível, dar preferência aos alimentos cultivados por processos mais sustentáveis.

Você já tem o hábito de buscar por produtos com menos ou nenhum agrotóxico? Conte-nos suas experiências!

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Calor no verão: aquecimento global ou ação natural? https://bhrecicla.com.br/blog/calor-no-verao-aquecimento-global-ou-acao-natural/ https://bhrecicla.com.br/blog/calor-no-verao-aquecimento-global-ou-acao-natural/#respond Wed, 26 May 2021 12:38:29 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2596 Você pertence ao grupo dos que adoram o sol, o verão e esse clima que nos deixa com vontade de passar o dia todo na praia ou na piscina? Ou prefere temperaturas mais amenas e acredita que esse calor está demais? Aquecimento global ou ação natural? “Nuances” que cerca os dias de hoje… Seja qual […]

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Você pertence ao grupo dos que adoram o sol, o verão e esse clima que nos deixa com vontade de passar o dia todo na praia ou na piscina? Ou prefere temperaturas mais amenas e acredita que esse calor está demais? Aquecimento global ou ação natural?

“Nuances” que cerca os dias de hoje…

Seja qual for a sua preferência, saiba que 2019 pode ser o ano mais quente registrado. Por aqui, essa informação nos provocou uma dúvida que ecoa de uma discussão já antiga: o aumento na temperatura acontece em razão do aquecimento global ou por causas naturais?

“Anormalmente quente”: 2019 e a alta na temperatura

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A onda de calor que já se apresentou a países da europa vai de encontro às conclusões de um estudo que revelou que os anos entre 2018 e 2022 serão anormalmente quentes.

O estudo foi desenvolvido pelo Centro Nacional de Pesquisa Científica, na França, e indica que a probabilidade de vivenciarmos “eventos quentes” (como são chamados pelos cientistas) é 69% maior do que a prevista anteriormente. Ainda, a probabilidade de um “evento quente extremo” aumentou em 400%.

Além desse cenário global, o calor no verão de 2019 no território brasileiro também tem relação com fenômeno El Niño que, característicamente, aumenta a temperatura no país, bem como a incidência de chuvas.

Aquecimento global ou ação natural

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Há uma discussão antiga acerca da causa por trás da crescente intensidade das ondas de calor no planeta. A verdade é que não existe necessidade de sermos taxativos e cravar uma única resposta, mas especialistas indicam que já passou da hora de associarmos o registro de novos recordes de temperatura mundo afora ao aquecimento global.

O aquecimento global não é linear e não é, necessariamente, a causa de todos os fenômenos climáticos. Porém, está associado à frequência com que esses eventos têm acontecido e isso vale tanto para períodos de calor mais extremo quanto de frio mais intenso.

Assim, é interessante não se ater apenas à ideia de que as mudanças climáticas que acompanhamos ano após ano são consequência única da ação da natureza ou nada mais que uma tendência natural.

Para Claudio Angelo, coordenador do Observatório do Clima “hoje, tudo o que acontece com a meteorologia no planeta tem relação com o aquecimento global, porque o mundo está mais de 1 grau celsius mais quente do que estava em 1750. Não dá mais para tirar o aquecimento da Terra da equação”.

O que a reciclagem tem a ver com tudo isso

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Os efeitos do aquecimento global são mais expressivos nos polos do planeta, mas não afetam somente aquelas regiões. O derretimento do Ártico e de partes da Antártica contribui para o aumento do nível do mar percebido até mesmo aqui no Brasil e o país não está devidamente preparado para lidar com isso.

O desafio inclui melhorar a infraestrutura costeira para impedir que as águas atinjam edificações próximas às costas ou evitar alagamentos decorrentes das chuvas mais intensas. Engloba ainda questões de saúde já que o calor extremo pode afetar populações idosas, além de contribuir para a multiplicação de doenças.

E o que a reciclagem tem a ver com tudo isso? Como você já deve saber, reciclar é uma das formas que temos de preservar o meio ambiente e proteger suas formas de vida. O lixo que não tem a destinação correta tem mais chances de contaminar solo, água e ar, prejudicando a capacidade do planeta em se regenerar e minimizar os efeitos das mudanças climáticas.

No fim das contas, quer você goste ou não do calor (cada vez mais) intenso do verão, vale a pena agir para minimizar consequências nocivas do aquecimento global e das mudanças climáticas, certo? Lembre-se de que pode contar com a BH Recicla para recolher seu lixo eletrônico e ainda, encontrar em nosso blog outras dicas de como ajudar a cuidar do planeta!

Gostou do post? Aproveite e aprenda a reutilizar a água das chuvas que também se intensificam no verão!

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Bateria caseira com baterias de notebook recicladas https://bhrecicla.com.br/blog/bateria-caseira-com-baterias-de-notebook-recicladas/ https://bhrecicla.com.br/blog/bateria-caseira-com-baterias-de-notebook-recicladas/#respond Wed, 26 May 2021 12:33:58 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2590 Se você já acompanha o blog da BH Recicla, sabe que notebooks não devem ser descartados junto ao lixo comum. Mais do que isso, ao invés de enviar todos os componentes para a reciclagem, você pode reaproveitar partes para fazer uma bateria caseira! Para quem tem conhecimentos básicos em eletrônica, o processo é mais simples e […]

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Se você já acompanha o blog da BH Recicla, sabe que notebooks não devem ser descartados junto ao lixo comum. Mais do que isso, ao invés de enviar todos os componentes para a reciclagem, você pode reaproveitar partes para fazer uma bateria caseira!

Para quem tem conhecimentos básicos em eletrônica, o processo é mais simples e fácil. E para os demais, desde que se tenha curiosidade aguçada e atenção para não correr riscos, também é possível reciclar as baterias de um notebook antigo e utilizá-las em novos equipamentos.

Para trazer esse assunto para você, nós conversamos com o professor Eduardo Rocha, que tem um interessante projeto de reciclagem dessas baterias. Acompanhe!

Por que não descartar o notebook junto ao lixo comum?

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Notebooks não devem ser jogados fora junto ao lixo comum, o que inclui não aproveitar que há uma caçamba na vizinhança, acreditando que faça qualquer diferença!

Todo equipamento eletroeletrônico pode conter substâncias químicas em sua composição que representam riscos para o meio ambiente e para as formas de vida do Planeta Terra. Assim, descartá-los com os demais resíduos que você gera em casa pode fazer com que essas substâncias entrem em contato com o solo e a água, causando contaminações que são prejudiciais até para nós, seres humanos.

Por essa razão, você deve encontrar pontos de coleta ou solicitar a coleta gratuita da BH Recicla em sua casa. Falamos um pouco mais sobre esse assunto no post Como descartar lixo eletrônico em BH?, em que contamos quais materiais nossa empresa busca para assegurar a destinação ecologicamente correta.

Reciclagem e reaproveitamento de baterias

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Nem só de reciclagem são feitas as ações em prol do nosso Planeta! Outras ações, como as mudanças de hábitos de consumo e o reaproveitamento de materiais também são importantes.

Antes de separar o seu notebook sem uso para a coleta da BH Recicla, você pode retirar sua bateria para criar novas baterias caseiras que podem ser utilizadas em diferentes dispositivos.

Por que reciclar bateria de notebook?

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Notebooks deixam de ser utilizados por várias razões. Por exemplo, é comum acontecer do equipamento estragar e um técnico avaliar que o conserto simplesmente não valha a pena, seja por não ser o suficiente para devolver a qualidade da máquina ou por ter um custo elevado demais.

Seja qual for a razão para que você tenha um notebook inutilizado em casa, pode ser que sua bateria ainda tenha vida útil pela frente. Isso significa que é possível reaproveitá-la e criar uma nova fonte de energia capaz de gerar economia de gastos e ainda ajudar o meio ambiente.

Como é a reciclagem da bateria de notebook?

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Se você nunca abriu uma bateria de notebook, talvez não saiba o que se encontra lá. Ao fazê-lo, com o devido cuidado e atenção, você se depara com “células” que se assemelham a pilhas tradicionais que todos conhecemos e utilizamos em diversos equipamentos do dia a dia.

Essas células são feitas de lítio, um material que permite a criação de baterias recarregáveis, com boa autonomia e que gastam pouca energia. A qualidade é tão boa que, segundo o professor Eduardo, é a mesma a ser utilizada em alguns carros elétricos.

Em média, uma bateria de notebook tem seis células (é possível encontrar modelos com 4, 9 ou até 12 células de lítio), sendo provável encontrar algumas ainda em bom estado, capazes de armazenar cargas de energia. São essas que devem ser utilizadas para fazer novas baterias, enquanto as demais precisam ser devidamente descartadas.

O professor Eduardo Rocha explica que é preciso interligar as células para criar novas baterias. Nesse processo, é preciso aumentar a voltagem e amperagem, a depender dos objetivos de uso de cada bateria caseira. Quanto maior a amperagem, melhor é a bateria para ser utilizada em eletrodomésticos, aparelhos de som ou de ar condicionado, por exemplo.

“Essa reciclagem não é pra mim, e agora?”

E ai, você já conhecia a Bateria caseira?

Se você chegou até aqui e achou a ideia interessante, mas acha que não tem os conhecimentos e habilidades necessários para fazer a reciclagem de baterias de notebook por conta própria, não se preocupe!

O professor Eduardo já ministrou cursos para quem quer aprender o processo e você pode contatá-lo através do (31) 9 9619-8961 para avaliar essa possibilidade. Outra opção é apoiar a iniciativa dele e doar as suas baterias sem uso para que ele mesmo cuide de reaproveitá-las. Por fim, não se esqueça de que a BH Recicla pode recolher os demais componentes do seu notebook e todo o seu lixo eletrônico.

O que você achou da ideia da reciclagem de baterias de notebook? Conhece mais alguma iniciativa inovadora a favor do meio ambiente? Deixe o seu comentário!

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Chove chuva! Aprenda a aproveitar a água da chuva ! https://bhrecicla.com.br/blog/chove-chuva-aprenda-a-reutilizar-a-agua-que-cai-do-ceu/ https://bhrecicla.com.br/blog/chove-chuva-aprenda-a-reutilizar-a-agua-que-cai-do-ceu/#comments Wed, 26 May 2021 12:31:31 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2584 Você já pensou em aproveitar a água da chuva? A ideia favorece o meio ambiente e ainda pode trazer alívio para o seu bolso, reduzindo o valor da conta de água ao final de cada mês. E mais, fazer isso pode ser mais fácil do que você imagina! É bem provável que você já saiba […]

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Você já pensou em aproveitar a água da chuva? A ideia favorece o meio ambiente e ainda pode trazer alívio para o seu bolso, reduzindo o valor da conta de água ao final de cada mês. E mais, fazer isso pode ser mais fácil do que você imagina!

É bem provável que você já saiba que a falta de chuvas pode reduzir o nível de água nos reservatórios que abastecem as cidades e demandar a adoção de ações de racionamento. Nessas épocas, muita gente se esforça para aproveitar melhor a água que tem, mas basta a situação melhorar para retomar os velhos hábitos.

Neste post, nós queremos apresentar a você algumas formas de colher e aproveitar a água da chuva. Confira!

Por que reaproveitar água da chuva (mesmo sem racionamento)?

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Dados da pesquisa Contas Econômicas Ambientais da Água, divulgada pelo IBGE, indicam que cada brasileiro consome 108,4 litros de água diariamente. Se você está tentando dimensionar esse volume, lembre-se de que sequer consideramos o consumo das indústrias e da agropecuária!

Na escola, aprendemos que a água é um recurso renovável e logo pensamos que, por essa razão, a água do mundo não irá faltar. A questão, porém, é que vários fatores – como o assoreamento intenso dos rios e a contaminação por poluentes diversos – atrasam ou dificultam o processo de renovação da água.

A situação pode ser crítica a ponto dessa renovação demandar a aplicação técnicas de alto custo, o que pode inviabilizar o processo. Isso não faz com que a água deixe de ser um recurso renovável, mas esclarece a necessidade de precisarmos apostar no consumo consciente.

Como coletar água da chuva?

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Algumas construções mais recentes e modernas já incluem sistemas de captação de água da chuva. Em geral, a água que escorre pelas calhas dos telhados é redirecionada por meio de canos até chegar em reservatórios de capacidades variadas.

A coleta, porém, pode ser feita de forma mais simples. Eduardo Panachão, um biólogo brasileiro, desenvolveu um sistema caseiro para captar até 1.200 litros de água da chuva e evitar o desperdício. A ideia é parecida com a já mencionada de levar a água que chega até as calhas até tambores de água. O tamanho do projeto vai depender do espaço que você tem disponível e de seus recursos.

Outra ideia, ainda mais simples, mas também bastante válida é a de usar baldes, posicionando-os em pontos estratégicos que favoreçam a coleta de água da chuva.

O que fazer com a água da chuva?

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Há quem não veja sentido em coletar água da chuva por considerá-la suja, mas isso não inviabiliza o seu uso! Você até pode estudar métodos de filtração e cloração para tratar essa água, mas isso não é necessário.

A água da chuva é limpa o suficiente para:

  • regar o jardim / as plantas e hortas após dias de sol;
  • lavar o carro;
  • lavar áreas externas da casa ou apartamento, como garagem ou sacadas;
  • substituir o uso da descarga com o auxílio de baldes e um volume de água suficiente para exercer pressão e “forçar” o movimento da água no vaso sanitário.

Seja qual for o caso, lembre-se de manter o recipiente em que guarda a água coletada tampado para evitar a evaporação e a proliferação de insetos transmissores de doenças, como o mosquito Aedes Aegypti.

Então, o que você achou da ideia? Sabe outras formas de coletar ou utilizar a água da chuva? Compartilhe nos comentários!

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Bioplástico: solução ou enrolação? https://bhrecicla.com.br/blog/bioplastico-solucao-ou-enrolacao/ https://bhrecicla.com.br/blog/bioplastico-solucao-ou-enrolacao/#respond Wed, 26 May 2021 12:22:43 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2581 Se você, como nós da BH Recicla, está sempre ligado em pautas sobre a proteção do meio ambiente, já deve ter notado que há sempre algum debate em torno do uso do plástico. Foi essa conversa que motivou a criação do bioplástico. Você já conhece? Como o prefixo “bio” sugere, a ideia é reduzir os […]

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Se você, como nós da BH Recicla, está sempre ligado em pautas sobre a proteção do meio ambiente, já deve ter notado que há sempre algum debate em torno do uso do plástico. Foi essa conversa que motivou a criação do bioplástico. Você já conhece?

Como o prefixo “bio” sugere, a ideia é reduzir os impactos negativos que os plásticos descartados têm para o planeta. Porém, existem teorias que questionam a eficiência e a validade desse material como a solução ideal para nós.

A importância de encontrar alternativas ao plástico tradicional

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Os oceanos do mundo recebem 25 milhões de toneladas de lixo por ano e o Brasil é responsável por cerca de 2 milhões desse total. A estimativa é que metade de todo esse lixo seja composta por plástico!

Há alguns anos, um vídeo da extração de um canudinho plástico da narina de uma tartaruga viralizou como sinal de alerta. Outros animais, como leões marinhos, baleias e aves também sofrem com o problema, seja por ficarem presos em invólucros plásticos ou por confundirem o material com alimento.

Para que a gravidade da situação ficasse ainda mais clara, nós seres humanos recebemos mais um sinal. Em Outubro de 2018, médicos afirmaram ter encontrado resíduos ou microplásticos no organismo humano. Em outras palavras, estamos nos contaminando com nosso próprio lixo.

O que é o bioplástico e porque a dúvida entre solução ou enrolação

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Além dos impactos do processo de extração de matéria-prima, um dos principais problemas do plástico é seu tempo de decomposição. A depender do tipo do material, o plástico pode demorar mais de 400 anos para se decompor na natureza!

Por essa razão, é cada vez mais comum a busca por alternativas e uma delas é o bioplástico, que ficou conhecido quando sacolinhas comuns de supermercado tiveram de ser substituídas por sacolas biodegradáveis.

Afinal, o que é o bioplástico?

O bioplástico ou biopolímero é um material similar ao plástico comum, mas produzido a partir de matérias-primas diferentes, como resíduos de cana-de-açúcar, milho ou soja. Assim, recebe o nome de “bio” por usar recursos renováveis.

Há ainda o bioplástico produzido à base de algas marinhas. Essa opção também elimina a necessidade do uso do petróleo para a fabricação de sacolinhas, garrafas pet e uma variedade de outros produtos plásticos que fazem parte de nosso dia a dia.

Solução ou enrolação?

A dúvida quanto ao real impacto positivo do bioplástico surge por alguns motivos:

  • nem todos os bioplásticos são biodegradáveis (aqueles que são têm tempo de decomposição de 18 semanas);
  • e não é porque um plástico é “bio” que ele não chegará aos oceanos, podendo contaminar formas de vida marinha e até mesmo nós, seres humanos.

Assim, o ideal seria que fosse simples termos certeza de que o plástico que escolhemos é biodegradável. O problema é que seu custo de produção tende a ser mais elevado do que o do plástico convencional, o que limita seu uso em produtos diversos.

Além disso, descartar o bioplástico junto ao lixo comum pode até gerar um problema menor, mas não impede que a poluição aconteça e cause problemas ao meio ambiente.

A melhor maneira de reduzir o volume de plástico no mundo

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Com tudo isso, podemos dizer que o bioplástico pode ser uma interessante alternativa para minimizar os impactos do nosso intenso uso de plásticos no dia a dia. Porém, a forma mais segura e eficiente de ajudar o meio ambiente é reduzir o consumo e optar pela reciclagem do material.

No post Tudo sobre reciclagem: plástico, abordamos com mais detalhes a importância de reciclar e mudar os hábitos – substituindo o plástico por soluções alternativas – e ajudar o planeta.

Gostou do post? Conte-nos o que você já faz ou pretende fazer para minimizar seu consumo de plástico!

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Entenda o que a Febre Amarela tem a ver com o descarte de lixo eletrônico https://bhrecicla.com.br/blog/entenda-o-que-a-febre-amarela-tem-a-ver-com-o-descarte-de-lixo-eletronico/ https://bhrecicla.com.br/blog/entenda-o-que-a-febre-amarela-tem-a-ver-com-o-descarte-de-lixo-eletronico/#respond Wed, 26 May 2021 12:21:17 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2578 Desde que um surto de Febre Amarela colocou Minas e outras regiões do país em alerta, muito se especulou sobre as possíveis causas do problema. Já parou para pensar que o lixo que produzimos pode ter relação com o aumento de casos da doença? Como já sabemos bem, o acúmulo de lixo e o descarte […]

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Desde que um surto de Febre Amarela colocou Minas e outras regiões do país em alerta, muito se especulou sobre as possíveis causas do problema. Já parou para pensar que o lixo que produzimos pode ter relação com o aumento de casos da doença?

Como já sabemos bem, o acúmulo de lixo e o descarte inadequado de materiais favorecem a proliferação de mosquitos, dentre eles, o famigerado Aedes Aegypti que, além da Febre Amarela, transmite Dengue, Zika e Chikungunya.

Por isso, nós da BH Recicla consideramos importante esclarecer como dar mais atenção ao lixo produzido em casa ou no trabalho pode ser benéfico tanto para o meio ambiente quanto para nós. Veja só!

A produção de e-lixo e os casos de Febre Amarela

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Pessoas e, sobretudo empresas com galpões a céu aberto, podem reconhecer esse cenário: materiais sem uso, incluindo seu lixo eletrônico, encostados em um canto, ocupando espaço e acumulando poeira.

Parece um simples caso de “entulho” que torna o ambiente mais feio e bagunçado, mas basta uma chuva para que o lixo acumule água e se transforme no ambiente perfeito para a proliferação de mosquitos. Essa é uma consequência do descarte incorreto tanto do lixo comum quanto do e-lixo.

Mas vale ter em mente, ainda, que o lixo eletrônico descartado de forma inadequada pode contaminar solos e água, comprometendo a fauna de um local e a degradação do meio ambiente está entre as causas apontadas para o surto de Febre Amarela.

A importância do descarte correto de e-lixo

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Tanto por favorecer o acúmulo de água quanto por contribuir para o enfraquecimento do meio ambiente, o lixo eletrônico pode facilitar o aumento de casos de Febre Amarela.

O descarte correto do e-lixo beneficia o meio ambiente, sua fauna e flora, contribui para o desenvolvimento sustentável (a partir da reciclagem e do reaproveitamento de peças) e, como entendido, evita a criação de cenários favoráveis para a propagação de doenças.

Por isso, caso você tenha – em casa ou em sua empresa – lixo eletrônico em desuso que já virou entulho, lembre-se de que a BH Recicla faz a coleta desse material, ajudando a resolver essa questão para evitar problemas e favorecer a saúde de todos os seres vivos do planeta.

Atenção também ao lixo comum!

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Como você já sabe, nossa empresa faz a reciclagem de lixo eletrônico. Mas isso não impede que falemos sobre a importância do descarte apropriado do lixo comum, não é mesmo!

Como se sabe, o acúmulo de qualquer tipo de lixo cria um cenário favorável para o mosquito transmissor de Febre Amarela. Por isso, evite guardar materiais em que permitam a retenção de água, sobretudo em ambientes abertos e mais sujeitos a ação das chuvas.

O lixo doméstico é recolhido pelo serviço de coleta em dias e horários que variam de região para região. E vale saber que entulho, madeiras e móveis velhos não são considerados lixo domiciliar e devem ser encaminhados a Unidades de Recebimento de Pequenos Volumes (URPV).

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Bioeconomia: você conhece essa tendência mundial? https://bhrecicla.com.br/blog/bioeconomia-voce-conhece-essa-tendencia-mundial/ https://bhrecicla.com.br/blog/bioeconomia-voce-conhece-essa-tendencia-mundial/#respond Wed, 26 May 2021 12:16:38 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2569 Se você ainda não ouviu falar em bioeconomia, este é o momento! Esse tipo de economia sustentável é tendência em países como Canadá e Finlândia e tem potencial para se desenvolver em nosso país. Atualmente, a bioeconomia está longe de ser algo concreto no Brasil, mas já podemos entender do que se trata e saber […]

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Se você ainda não ouviu falar em bioeconomia, este é o momento! Esse tipo de economia sustentável é tendência em países como Canadá e Finlândia e tem potencial para se desenvolver em nosso país.

Atualmente, a bioeconomia está longe de ser algo concreto no Brasil, mas já podemos entender do que se trata e saber sua importância para o meio ambiente e para a sociedade global.

Tudo isso porque a biodiversidade brasileira e a experiência do país com a produção de biocombustíveis são fatores que favorecem a nossa participação no fortalecimento da bioeconomia.

Afinal, o que é a bioeconomia?

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A bioeconomia é um modelo econômico que se baseia na sustentabilidade. É resultado de inovações no campo da Tecnologia e das Ciências Biológicas, criadas com o objetivo de diminuir a dependência de recursos não-renováveis, minimizar o impacto ambiental, transformar processos produtivos e industriais e melhorar a qualidade de vida da sociedade.

Por tudo isso, a bioeconomia depende do desenvolvimento de avançadas tecnologias de informação, soluções de robótica, de pesquisas em biociências e outros. Assim, torna-se possível criar soluções que sejam mais adequadas à ideia e prática do desenvolvimento sustentável, o que envolve vencer diferentes desafios que vão além da preservação do ambiental.

Benefícios da bioeconomia

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A bioeconomia “serve para desvincular crescimento econômico de danos ambientais”, como indica James Philp, analista da Organização para Cooperação de Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Para que isso aconteça, a bioeconomia precisa contar com mão de obra qualificada em diferentes níveis e, por isso, com base em dados da própria OCDE, movimenta dois trilhões de euros no mercado mundial e gera 22 milhões de empregos.

Há quem entenda a bioeconomia como uma forma de economia circular em que os produtos são reciclados para que seus componentes retornem à cadeia produtiva, reduzindo a necessidade de extração de mais matérias-primas.

Além disso, dado seu potencial para dar espaço aos avanços tecnológicos e de conhecimento, a bioeconomia é vista como caminho para encontrar soluções para diferentes desafios como mudanças climáticas, segurança alimentar, saúde dos seres humanos e até crises econômicas.

Em resumo, por meio da bioeconomia é possível melhor aproveitar os recursos do planeta, minimizar danos, movimentar a economia, buscar o desenvolvimento sustentável e garantir alimentos e bens para a população.

O Brasil e a bioeconomia

O Brasil não é o único país que está atrasado com relação a Canadá e Finlândia, que largaram na frente com a bioeconomia. Mas, ao invés de focar no lado negativo ou tentar minimizá-lo, o que queremos destacar é que especialistas acreditam que podemos contribuir para o fortalecimento desse modelo econômico.

Considerado líder dentre os países megadiversos – países que concentram a maior biodiversidade do mundo -, o Brasil tem boas condições para se destacar e, segundo alguns especialistas, até para chegar ao topo do ranking global.

Para tanto, além de vencer burocracias envolvendo fatores como modelo de negócios e regulamentação, é preciso interesse e investimento para explorar o potencial da biotecnologia e apostar no desenvolvimento de novos conhecimentos.

Para James Philp, da OCDE, os anos de experiência do Brasil com a produção de etanol, tendo a cana-de-açúcar como uma das principais fontes de biomassa, é um fator de vantagem para o partipação do país na bioeconomia.

Gostou do post sobre bioeconomia? Compartilhe-o nas redes e faça com que mais pessoas conheçam esse modelo econômico que pode transformar nosso planeta!

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Calor Humano: o maior combustível para a vida! https://bhrecicla.com.br/blog/calor-humano-o-maior-combustivel-para-a-vida/ https://bhrecicla.com.br/blog/calor-humano-o-maior-combustivel-para-a-vida/#respond Wed, 26 May 2021 12:14:20 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2566 A população mundial está envelhecendo cada vez mais e esse fenômeno já é um fato. Mas é possível envelhecer com qualidade de vida? A resposta é sim! Qualidade de vida é um termo quantificado de forma subjetiva, ou seja, cada um qualifica de acordo com aquilo que acha mais relevante para seu bem-estar. Alguns fatores […]

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A população mundial está envelhecendo cada vez mais e esse fenômeno já é um fato. Mas é possível envelhecer com qualidade de vida? A resposta é sim!

Qualidade de vida é um termo quantificado de forma subjetiva, ou seja, cada um qualifica de acordo com aquilo que acha mais relevante para seu bem-estar. Alguns fatores como bem-estar físico e psicológico, nível de independência, relações sociais, ambiente de trabalho, lazer e religiosidade são considerados como possíveis aliados da qualidade de vida na terceira idade. E todos esses fatores tem como meta o mesmo objetivo – o calor humano!https://www.youtube.com/embed/BDLBcXO5K-w

Em busca de levar um pouco mais desse combustível para a vida daqueles que mais necessitam, nossa Ação Social BH Recicla contou mais uma vez com o apoio sempre presente dos Doutores Palhaços de Belo Horizonte para, dessa vez, levarmos um pouco de carinho e amor aos nossos amigos do Lar de Idosos – Recanto da Saudade.

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A Sociedade Amparo a Pobreza – Recanto da Saudade teve sua origem em 1942 por um grupo de kardecistas frequentadores do Cenáculo Espírita Thiago Maior. O início das atividades se resumia à distribuição de sopas aos necessitados da região, mas com o crescimento rápido de suas atividades, logo surgiu o Lar de Idosos – Recanto da Saudade. Hoje a casa atende 31 idosos entre 65 a 90 anos, e dentre todas as necessidades presentes em seu dia a dia, o calor humano ainda é a doação mais esperada.

Em uma tarde mágica regada a muita música, dança e boas risadas na entrega de amor a causa, ao som do caquinho do voluntário Sr. Garcia, realizamos a entrega das cadeiras de banho sugeridas pela instituição e como prometido em nossas redes sociais e tivemos a oportunidade de conhecer um pouco mais das histórias de vida dos vovôs e vovós e de nos emocionar com cada uma delas. Muitas experiências, muitas lembranças e muita vida naquela casa.

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Entre as maiores necessidades da instituição estão os itens mais usados no cotidiano dos idosos como leite e fraudas geriátricas. Materiais de limpeza também fazem muita falta, mas qualquer tipo de doação é sempre bem vinda. Uma tarde de carinho e calor humano já é de muita valia e faz uma grande diferença na vida dos nossos idosos.

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Que tal você também passar uma tarde gostosa na instituição para dar e receber muito calor humano? O Lar de Idosos – Recanto da Saudade está localizado na Rua Carmelita Silva, 393 – Bairro Salgado Filho. Para agendar sua visita basta entrar em contato pelo telefone 31 3372-0520 ou pelo e-mail recantosaudade@ig.com.br.

Não importa quão grande ou pequena possa parecer a sua doação. Boas ações sempre tem impactos positivos em quem recebe e principalmente em quem doa!

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É possível viver em um mundo totalmente sem plástico? https://bhrecicla.com.br/blog/e-possivel-viver-em-um-mundo-totalmente-sem-plastico/ https://bhrecicla.com.br/blog/e-possivel-viver-em-um-mundo-totalmente-sem-plastico/#respond Wed, 26 May 2021 12:11:40 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2563 Da substituição das sacolas plásticas de supermercado por modelos biodegradáveis ou retornáveis até a “guerra ao canudinho plástico” e as reflexões e mudanças que esses movimentos provocam. Já faz um tempo que a sociedade está tentando reduzir o consumo de itens feitos de plástico. Mas será possível viver totalmente sem esse material? Por um lado, […]

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Da substituição das sacolas plásticas de supermercado por modelos biodegradáveis ou retornáveis até a “guerra ao canudinho plástico” e as reflexões e mudanças que esses movimentos provocam. Já faz um tempo que a sociedade está tentando reduzir o consumo de itens feitos de plástico. Mas será possível viver totalmente sem esse material?

Por um lado, embalagens e materiais de plástico parecem ser imprescindíveis em nosso dia a dia. Por outro, representam uma ameaça ao planeta e às suas formas de vida porque até mesmo os plásticos que são recicláveis nem sempre passam por esses processos. E aí?

Para entender melhor o problema

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O plástico é utilizado no mundo inteiro. Só o nosso país produz algo em torno de 10,5 milhões de toneladas do material por ano e, além de termos um sistema de reciclagem deficiente – o Brasil ainda não tem um programa de alcance nacional -, há plásticos que não são recicláveis e se tornam um problema duradouro para o meio ambiente.

Em nosso blog, no post Tudo sobre reciclagem: plástico, abordamos fatores relacionados ao problema, como a dificuldade em mudar hábitos. Nosso pensamento se volta para a criação do hábito de contribuir para a reciclagem à mudança de comportamento visando a redução do consumo do material.

A questão é que, como sabemos, sistemas de coleta seletiva não acontecem em todos os lugares e, para muitos, isso faz com que separar o lixo por conta própria pareça não fazer sentido. Mas, como veremos mais adiante, é possível contornar essa dificuldade!

Além disso, nossa evolução acontece pouco a pouco e atentar para a melhor forma de descarte do material ajuda a ter nova percepção quanto ao seu consumo e vice-versa. E, nesse processo, é sempre bom contar com algo que nos inspire, como a iniciativa da Ekoplaza, uma rede de supermercados holandesa.

O supermercado sem plástico (ou quase isso)

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“Step into a free plastic world” ou “Entre em um mundo livre de plástico”. É com essa frase que a rede Ekoplaza, na Holanda, convida seus consumidores a conhecer a primeira seção de supermercado livre de plástico no mundo.

Com embalagens feitas de outros materiais, como o papel, metal e vidro, a Ekoplaza apresenta 700 opções de produtos que não têm plástico em suas embalagens. Mais do que isso, até mesmo as etiquetas de preço e as prateleiras que alocam esses artigos não são feitas de plástico.

A ação é resultado da iniciativa A Plastic Planet que visa justamente reduzir o uso do plástico, sobretudo em embalagens de produtos alimentícios. Missão difícil? Com certeza, mas não é impossível. Aqui mesmo no Brasil, diversas lojas que vendem produtos à granel permitem que o consumidor leve embalagens de casa, para evitar o consumo de plástico e a minimizar a produção de lixo.

Não tem Ekoplaza no Brasil, e agora?

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No Brasil, ainda não temos notícias de uma rede de supermercados que tenha seguido o exemplo da holandesa Ekoplaza e apresentando alternativas para abolir o plástico ao menos de uma de suas seções. Mas isso não significa que nos resta apenas ficar de braços cruzados esperando esse momento chegar!

Neste post, já até indicamos mudanças de hábitos que você pode adotar no seu dia a dia: usar sacolas retornáveis (as famosas ecobags), trocar o canudinho de plástico por outros como os canudos de vidro, bambu ou alumínio e optar por fazer compras em lojas à granel.

Você ainda pode dar preferência à produtos que tenham outros tipos de embalagem como alternativa ao plástico. Vale ter em mente que alguns materiais são mais reciclados no país, como o alumínio, e que outros tendem a ser menos danosos para o meio ambiente, como o papel ou papelão.

O que você achou do “supermercado sem plástico”? A ideia inspirou você a buscar uma mudança de hábitos? Deixe o seu comentário!

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Tudo sobre reciclagem: medicamentos e cosméticos https://bhrecicla.com.br/blog/tudo-sobre-reciclagem-medicamentos-e-cosmeticos/ https://bhrecicla.com.br/blog/tudo-sobre-reciclagem-medicamentos-e-cosmeticos/#respond Wed, 26 May 2021 12:06:38 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2557 Se você acompanha o nosso blog, sabe que temos uma série intitulada “Tudo sobre reciclagem” na qual já abordamos o lixo eletrônico, nossa especialidade, além do vidro, alumínio, plástico, papel e pneus. Agora chegou a vez dos medicamentos e cosméticos. Como você já deve imaginar, alguns desses resíduos não geram dúvida quanto ao descarte correto. Embalagens […]

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Se você acompanha o nosso blog, sabe que temos uma série intitulada “Tudo sobre reciclagem” na qual já abordamos o lixo eletrônico, nossa especialidade, além do vidro, alumínio, plástico, papel e pneus. Agora chegou a vez dos medicamentos e cosméticos.

Como você já deve imaginar, alguns desses resíduos não geram dúvida quanto ao descarte correto. Embalagens vazias de vidro ou de plástico, por exemplo, podem ser normalmente enviadas a um serviço de coleta e reciclagem.

Porém, muita gente não sabe o que fazer com o conteúdo desses recipientes. Uma dúvida bastante válida, já que nossa ideia é minimizar os danos ao meio ambiente e evitar qualquer situação que ofereça riscos para as formas de vida do planeta, incluindo a nossa! Quer saber mais? Então vamos lá!

O descarte de medicamentos vencidos

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A BH Recicla lida principalmente com lixo eletrônico. Por isso, sabemos bem e sempre informamos que o descarte incorreto desse material pode representar danos para o meio ambiente e para a saúde dos seres vivos.

Isso acontece porque esses materiais possuem componentes químicos que podem contaminar o solo e a água, prejudicando animais e até mesmo os seres humanos.

O mesmo vale para os medicamentos que são descartados junto ao lixo comum ou daqueles que são despejados em pias e vasos sanitários, chegando à rede de esgoto. Em ambos os casos, a contaminação do ambiente pode acontecer e, por isso, é preciso saber o que deve ser feito.

Pontos de coleta de medicamentos

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É comum que as prefeituras atuem em conjunto com instituições de saúde, fazendo o recolhimento de medicamentos vencidos e, posteriormente, dando a eles a destinação correta.

Para que isso funcione, a sociedade precisa fazer a sua parte e levar seus medicamentos vencidos ou sem uso até uma unidade de saúde que participe desse movimento. Em Belo Horizonte, é possível encontrar locais de recebimento por meio do site da Prefeitura.

A ideia do descarte correto de medicamentos pode ser combinada à do envio das embalagens para a reciclagem. Você não precisa levar a caixinha de comprimidos a um posto de saúde, por exemplo. O papelão, o papel da bula e até o invólucro plástico desses comprimidos (também chamado de cartela) podem ser reciclados.

Destinação de cosméticos vencidos

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Diferentemente dos medicamentos, os cosméticos podem ser descartados junto ao lixo comum. Isso não significa, porém, que não há qualquer chance de riscos e, por isso, é preciso ter alguns cuidados.

Consumo consciente e sustentabilidade

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O mercado de beleza no Brasil segue em expansão com produtos que atendem à mulheres e homens de diferentes faixas etárias. Peguemos como exemplo o fato de que o país é o segundo maior consumidor de esmaltes no mundo.

O líquido dos esmaltes possui componentes químicos biodegradáveis. O que conta como ponto positivo. Porém, se não descartados com o devido cuidado, podem contaminar solos, água e até gerar gases tóxicos caso sejam incinerados. Uma possibilidade que varia de acordo com a composição do produto.

O consumo consciente entra aí. Esmaltes livres de formaldeído representam um risco muito menor. Por isso, é interessante dar atenção a esse detalhe no momento da compra sempre que for possível.

Em todo caso, você sempre pode enviar o vidrinho e o pincel para a reciclagem. Para tanto, é preciso limpar o vidrinho internamente usando um pouco de removedor de esmaltes e despejando o líquido em um jornal. Não pode ser na pia! O objetivo é fazer com que os restos do esmalte cheguem ao aterro sem contaminar o esgoto.

Iniciativas conjuntas

Como vimos, o descarte correto de medicamentos conta com o apoio de locais de recebimento e das prefeituras. De forma similar, o setor dos cosméticos é um bom exemplo de práticas de consumo consciente e desenvolvimento sustentável.

Diversas empresas de beleza recebem embalagens vazias ou com produtos vencidos. Algumas até oferecem pontos ou descontos em novas compras para incentivar a participação da clientela.

É o caso, por exemplo, da Back To MAC e do Programa de Reciclagem da Avon. Outras marcas, como a Risqué, disponibilizam pontos de coleta de esmaltes visando a destinação correta e reciclagem. Para encontrá-los ou até descobrir mais empresas que tenham projetos similares, é recomendado entrar em contato e solicitar informações.

Medicamentos, cosméticos e reciclagem

Como você pode perceber, antes de pensar na reciclagem, é importante ter em mente a destinação correta de medicamentos vencidos e o consumo consciente de cosméticos.

Esses produtos não podem ser reciclados, mas suas embalagens sim! Portanto, é preciso dedicar um pouco de tempo e atenção para fazer a separação dos materiais (sempre com o devido cuidado para evitar contaminações) e, então, enviá-los à empresas de reciclagem.

Para se informar melhor sobre os diferentes tipos de embalagens – como papelão, plástico e vidro -, você pode navegar pelo blog e conferir outros posts da série “Tudo sobre reciclagem”.

Sobre a reciclagem de qual outro material você gostaria de ver um post aqui no blog? Deixe o seu comentário!

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Cientistas criam acidentalmente enzima “devoradora de plástico” https://bhrecicla.com.br/blog/cientistas-criam-acidentalmente-enzima-devoradora-de-plastico/ https://bhrecicla.com.br/blog/cientistas-criam-acidentalmente-enzima-devoradora-de-plastico/#respond Wed, 26 May 2021 11:49:06 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2531 As iniciativas de reciclagem ainda não são o suficiente para evitar que o plástico vá parar na natureza. Algo que causa problemas, sobretudo para os seres vivos, sobretudo os que habitam em rios e oceanos. Conheça a enzima devoradora de plástico. Por isso, assuntos relacionados à redução do consumo de plástico, à reciclagem ou reaproveitamento […]

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As iniciativas de reciclagem ainda não são o suficiente para evitar que o plástico vá parar na natureza. Algo que causa problemas, sobretudo para os seres vivos, sobretudo os que habitam em rios e oceanos. Conheça a enzima devoradora de plástico.

Por isso, assuntos relacionados à redução do consumo de plástico, à reciclagem ou reaproveitamento chamam a nossa atenção e ganham espaço no blog da BH Recicla.

Dessa vez, apresentamos uma enzima “devoradora de plástico” e aproveitamos para falar um pouco mais sobre o como podemos fazer a nossa parte. Acompanhe!

O que é a enzima “devoradora” de plástico

Pesquisadores da Universidade de Portsmouth e do Laboratório de Energias Renováveis dos Estados Unidos se uniram com o objetivo de buscar formas de reduzir a quantidade de plástico no meio ambiente.

Seu objetivo era estudar uma bactéria chamada Ideonella sakaiensis que, provavelmente evoluindo em centros de reciclagem, parece se alimentar exclusivamente de plástico tipo PET (aquele das garrafas).

Ao tentar entender o seu funcionamento, os pesquisadores acidentalmente desenvolveram uma enzima ainda mais eficiente na tarefa de decompor o PET. E, desde então, direcionaram os trabalhos para melhorar a enzima e tentar permitir seu uso industrial para a decomposição de plásticos.

Porque essa enzima merece nossa atenção

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Como já contamos no post hábitos que podemos mudar para ajuda o meio ambiente, a ONU informa que 8 milhões de toneladas de plástico chegam aos oceanos anualmente.

E isso significa que, apesar de muitas pessoas e instituições já atuarem pela redução do consumo de plástico ou pela sua retirada do meio ambiente, o que fazemos ainda não é o suficiente.

Além dos riscos para as formas de vida marinha, os plásticos derivados do petróleo que entram em contato com a natureza também podem causar problemas para os seres humanos.

Assim, soluções como a enzima devoradora merecem atenção para que sejam mais conhecidas e, se possível, melhor aproveitadas. O acidente que originou essa descoberta ressalta que a Ciência tem condições de contribuir cada vez mais pela luta a favor da redução de plástico no meio ambiente.

Como contribuir para reduzir o consumo de plástico

Porém, como você deve estar pensando, trabalhar pelo aperfeiçoamento genético de enzimas devoradoras não é algo que está ao alcance de todos. Por isso, felizmente, há outras formas mais simples de contribuir para a redução do consumo de plástico. Veja:

  • Evite usar canudos plásticos (só nos Estados Unidos, são utilizados 500 milhões por dia);
  • Prefira outros tipos de embalagem (ao fazer compras, você já reparou que alguns produtos podem vir embalados em plástico ou papelão? Escolha atentamente!);
  • Utilize sacolas retornáveis ou ecobags (ou reaproveite as de plástico da última compra e reduza o consumo a cada ida ao supermercado);
  • Dê preferência a materiais reutilizáveis (mesmo que você tenha que usar plástico, é melhor uma garrafinha que pode ser reutilizada várias vezes do que uma descartável que gera lixo novo a cada uso);
  • Faça seu próprio suco (ao invés de comprar suco em garrafas plásticas, compre a fruta e faça a bebida em casa. Além ajudar o meio ambiente, pode ser mais saudável);
  • Reduza o uso de descartáveis (está em uma festa ou balada e cada hora serve sua bebida em um copo novo? Experimente reutilizar!);
  • Compre produtos a granel (lojas que vendem a granel permitem que você leve recipientes de casa e isso evita o uso de sacos plásticos para embalagem).

Você tem outras dicas de como podemos reduzir o consumo de plástico no dia a dia? Compartilhe conosco nos comentários!

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Certificados e relatórios na reciclagem: conheça e evite prejuízos https://bhrecicla.com.br/blog/certificados-e-relatorios-na-reciclagem-conheca-e-evite-prejuizos/ https://bhrecicla.com.br/blog/certificados-e-relatorios-na-reciclagem-conheca-e-evite-prejuizos/#respond Wed, 26 May 2021 11:45:53 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2528 Sobre os certificados e relatórios na reciclagem para quem acompanha o blog da BH Recicla já sabe que o lixo eletrônico não pode ser descartado junto ao lixo comum. Para as empresas, dar a destinação correta a esses resíduos é, inclusive, uma obrigação legal. Assim, para evitar problemas, multas e prejuízos, interessa aos empresários poder provar seu […]

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Sobre os certificados e relatórios na reciclagem para quem acompanha o blog da BH Recicla já sabe que o lixo eletrônico não pode ser descartado junto ao lixo comum. Para as empresas, dar a destinação correta a esses resíduos é, inclusive, uma obrigação legal.

Assim, para evitar problemas, multas e prejuízos, interessa aos empresários poder provar seu compromisso com as leis e com o meio ambiente. Para tanto, não basta encontrar uma empresa especializada no trabalho com e-lixo. É preciso contar com uma que faça a emissão de certificado, declaração ou relatório que ateste o descarte correto.

No post de hoje, vamos apresentar esses certificados e explicar a você a sua importância. Vamos lá?

O que dizem as leis

Como contamos no post “Entenda como funciona a Política de Resíduos Sólidos” (PNRS), uma iniciativa legal do Governo Federal prevê um acordo entre o setor público e o setor produtivo.

Ao incentivar ações como reciclagem, reutilização e destinação correta de resíduos, a PNRS — instituída pela lei n° 12.30510 – visa reduzir o impacto ambiental, social e econômico da produção no país.

Empresas que não assumem o compromisso de dar a destinação correta ao seu lixo eletrônico, por exemplo, ficam sujeitas à penalidades, multas e até à prisão dos responsáveis.

Há ainda normas da certificação ISO 14001 que direcionam empresas a aprimorar o seu desempenho na gestão de resíduos e a se tornarem mais sustentáveis.

Por definição, a certificação “especifica os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental e permite a uma organização desenvolver uma estrutura para a proteção do meio ambiente e rápida resposta às mudanças das condições ambientais. A norma leva em conta aspectos ambientais influenciados pela organização e outros passíveis de serem controlados por ela”.

O que é o Certificado de Destinação Final

Nesse contexto, chamamos a atenção para o Certificado de Destinação Final. O CDF é um documento emitido por instituições especializadas e autorizadas a dar a destinação ambientalmente correta aos resíduos gerados.

Após elaborado, o certificado deve ser assinado pelo responsável da empresa geradora dos resíduos e pelo responsável pelo tratamento e descarte desse material.

O CDF contém informações como:

  • Dados da instituição especializada no tratamento e destinação dos resíduos;
  • Dados da empresa que atesta estar disposta e cumprindo sua obrigação de dar a destinação correta a esses resíduos;
  • Informações sobre os resíduos enviados;
  • Informações que comprovem que a instituição parceira tem licença ambiental e competência para realizar esse trabalho;
  • Declaração de recebimento, em que a instituição confirma que recebeu/recolheu todos os resíduos informados.

Somente de posse desse documento, uma empresa consegue provar para as autoridades (e até mesmo para clientes e consumidores interessados) que está agindo em conformidade com as leis e normas de defesa do meio ambiente e promoção da sustentabilidade.

A importância do certificado para evitar prejuízos

Para assegurar que o setor produtivo cumpra sua parte do compromisso proposto pelo governo, auditorias podem ser realizadas nas empresas. Nessas visitas, documentos como o Certificado de Destinação Final evitam que a empresa receba multas e outros encargos que representem gasto financeiro.

Além disso, 95% dos consumidores preferem empresas sustentáveis. Os certificados e relatórios na reciclagem mostram-lhes quais são as empresas que compartilham essa ideia e assumem atitudes reais para reduzir o impacto ambiental decorrente de suas atividades.

Na contramão do prejuízo, portanto, o CDF favorece a melhoria da imagem do negócio e cria melhores condições para fidelizar a clientela, ganhar parceiros comerciais e crescer no mercado.

Gostou do assunto? Leia também: Aprenda a criar uma marca realmente sustentável!

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5 mitos sobre reciclagem que precisamos desmentir! https://bhrecicla.com.br/blog/5-mitos-sobre-reciclagem-que-precisamos-desmentir/ https://bhrecicla.com.br/blog/5-mitos-sobre-reciclagem-que-precisamos-desmentir/#respond Wed, 26 May 2021 11:43:33 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2522 Não é novidade que reciclar é uma forma de colaborar com o meio-ambiente. Mas será que você sabe separar o que são verdades do que são os mitos sobre reciclagem? Para conferir, siga acompanhando esta leitura. Nela, vamos contextualizar todo o processo e trazer as principais crenças que cercam a reciclagem hoje em dia. Boa leitura. […]

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Não é novidade que reciclar é uma forma de colaborar com o meio-ambiente. Mas será que você sabe separar o que são verdades do que são os mitos sobre reciclagem?

Para conferir, siga acompanhando esta leitura. Nela, vamos contextualizar todo o processo e trazer as principais crenças que cercam a reciclagem hoje em dia.

Boa leitura. 😉

Por dentro da reciclagem

Antes de tudo, é preciso entender o que é a reciclagem, de fato.

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, reciclagem “é um conjunto de técnicas de reaproveitamento de materiais descartados, reintroduzindo-os no ciclo produtivo”.

E por que é um processo tão necessário?

Porque o brasileiro gera, em média, um quilo de lixo por dia!

Hoje, a produção de lixo no Brasil cresce mais que a capacidade para lidar com esses resíduos**. **Somente em 2018, foram mais de 79 milhões de toneladas de lixo geradas.

Para lidar com tudo isso, a Política Nacional de Resíduos Sólidos estabeleceu metas vigorosas para reciclagem e destinação de materiais, mas a situação ainda é ruim.

Belo Horizonte (MG), por exemplo, recicla apenas 5% de todo o lixo coletado na cidade. E não para por aí não, viu?

Além de ser um número extremamente baixo, péssimas práticas de gestão de resíduos continuam acontecendo.

É o exemplo dos lixões abertos. Proibidos no país, eles seguem como uma opção de descarte de resíduos.

Todo esse cenário aponta o quão urgente é a conscientização relacionada às práticas de reciclagem. E é pensando nisso que estamos abordando esse assunto.

Como cidadãos, temos a obrigação de fazer nossa parte. A gestão de resíduos está diretamente ligada à saúde das pessoas, ao trabalho digno e ao meio ambiente.

Quer saber por onde começar a contribuir?

Confira 5 mitos sobre reciclagem e vem com a gente nessa missão!

1. Papel, vidro, alumínio e plástico: você pode reciclar sempre

Você provavelmente já se deparou com as famosas lixeiras coloridas, não é mesmo?

Elas, com esses materiais, são nosso maior ponto de contato com a reciclagem quando aprendemos sobre a prática. E com o aprendizado, vem o pensamento: o que cabe na lixeira, pode ser reciclado. Mas não é bem assim.

De fato, a maior parte desses materiais pode mesmo ser reciclada, mas isso não acontece sempre. E estamos aqui para derrubar esse mito sobre reciclagem.

No caso do papel, por exemplo, é possível que o reaproveitamento seja inviabilizado por conta de algum material orgânico. É o caso de lenços de papel, fraldas descartáveis e similares.

Por isso, ao descartar, fique atento se você não está levando materiais errados à lixeira!

2. Se o material é reciclável, podemos usá-lo à vontade

Estes mitos sobre a reciclagem consegue ser bem perigoso a longo prazo. Será que só porque é reciclável você pode abusar do consumo? Não!

Lixo ainda é lixo e prejudica o planeta da mesma forma. Fora isso, nem tudo que acreditamos ser reciclável é.

Muitos produtos que compramos vêm com o famoso símbolo da reciclagem. Disso, a única certeza que temos é que uma parte da composição é potencialmente reciclável. Se será reaproveitado, ou não, é outra história.

Um bom exemplo disso são os polêmicos canudos de plástico. São recicláveis? Sim, mas sabemos que ainda chegam nos oceanos, prejudicando a vida marinha.

Outro bom exemplo é o copinho de plástico.

Você sabia que ele é sequer reciclado no Brasil?

3. É preciso lavar as embalagens antes de separá-las para a reciclagem

Quem nunca associou reciclagem à “trabalheira”? Que demanda muito tempo e que é necessário lavar tudo antes de separar para reciclar?

A boa notícia aqui é que não precisa ser assim.

Não é preciso lavar essas embalagens. É claro que, em alguns casos, vale usar o bom senso. Assim, você evita situações desagradáveis pelo mau odor até que os recicláveis sejam recolhidos.

Entretanto, até o fato de não lavar contribui para o planeta. Afinal, você economiza água com uma prática que não é tão relevante para o processo.

4. Isopor é um tipo de plástico que não pode ser reciclado

Sim, isopor é um plástico. Derivado do petróleo, ao contrário do que muita gente pensa, ele é 100% reciclável.

Esse mito sobre reciclagem é tão forte que o isopor quase não é lembrado na hora da separação. O que é péssimo para o planeta!

Como se isso não bastasse, o material já foi ranqueado como um dos piores tipos de lixo existentes. Isso porque seu peso leve faz com que o material tenha pouco valor.

Na prática, isso representa uma inviabilidade econômica para quem trabalha com reciclagem. É o famoso “não compensa”.

Como consequência, ele vai parar na natureza e gradativamente se desintegra em pedaços que contaminam a fauna e a flora. O material é apontado, inclusive, como responsável por causar câncer em animais.

Por fim, apesar de termos derrubado este mito sobre reciclagem, o isopor segue sendo um grande problema. Pelos motivos que citamos, mesmo reciclável, o processo dificilmente acontece.

Nesse caso, o melhor é reduzir seu consumo.

5. Reciclar eletrônicos é complicado

É verdade que o processo de reciclagem de eletrônicos não é muito simples.

Aqui no blog, já falamos um pouquinho sobre o que acontece quando buscamos os eletrônicos na sua casa. Explicamos um processo que passa pela separação, desmontagem, classificação e destinação correta dos componentes.

É muita coisa sim, mas não é complicado.

No fim das contas, para você, basta separar os materiais. Equipamentos de informática, eletrodomésticos, máquinas, sucata metálica e equipamentos em geral.

Feito isso, é só solicitar o serviço de coleta.

Descarte correto? Chame a BH Recicla

!

Seja com o lixo eletrônico ou outros resíduos, a BH Recicla existe para te ajudar a concluir o descarte correto.

Separados os materiais, é só chamar a gente que o restante do trabalho fica por nossa conta.

Agora que desvendamos alguns mitos sobre reciclagem, que tal usar a criatividade para fazer sua parte? Lembre-se de que temos o serviço de coleta grátis para dar o destino certo ao seu lixo eletrônico!

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Cada vez mais a discussão sobre consumo consciente e eficiência energética faz parte do dia a dia das pessoas e organizações. Seja no cotidiano de um consumidor responsável ou no planejamento de uma grande indústria é muito importante buscar maneiras mais eficientes de chegar aos mesmos resultados (ou a melhores resultados) gastando menos energia.

De acordo com uma pesquisa realizada pela gestora de energia Comerc, a indústria brasileira poderia economizar mais de R$4 bilhões ao adotar medidas mais eficientes de consumo de energia elétrica. Quer entender melhor como isso é possível? Então continue lendo!

O que é eficiência energética

De acordo com o dicionário, eficiência é a “capacidade de ser efetivo […], de conseguir o melhor rendimento com o mínimo de erros e/ou dispêndios”. Quando aplicamos isso ao consumo de energia pela indústria fica claro que o desafio é conseguir chegar aos mesmos resultados com menos esforço.

Diversas medidas podem ser adotadas para garantir uma maior eficiência no gasto de energia elétrica da indústria. Desde a adoção de sensores de luz até o reaproveitamento do calor gerado pelas máquinas, existem diversas soluções interessantes. Confira algumas delas:

  • Otimizar e controlar melhor a iluminação de edifícios;
  • Aproveitar melhor a iluminação natural;
  • Recuperar a energia térmica em compressores de ar;
  • Substituir motores convencionais por outros de alto rendimento;
  • Otimizar condições de funcionamento de equipamentos;
  • Eliminar fugas de fluidos quentes sempre que possível;
  • Aproveitar combustíveis ou fontes de calor residuais para geração de energia;
  • Implementar sistemas de gestão de energia nos diversos setores da organização.

Uma mudança de paradigmas

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Para que um projeto de eficiência energética seja realmente eficiente é preciso mudar diversos paradigmas dentro da organização. Investimentos que à princípio podem parecer um custo, como a adoção de sensores de luz para evitar desperdício ou a compra de motores mais eficientes, representam uma grande economia a longo prazo.

Até mesmo os projetos arquitetônicos podem ser pensados desde sua origem para que o próprio espaço físico ajude a otimizar a produção e aproveitar melhor o consumo de energia elétrica dentro daquele espaço. Mais do que investir em energias renováveis, eficiência energética é repensar a maneira como gastamos a energia produzida!

Um ciclo em função do meio ambiente

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Além de contribuir diretamente para os resultados financeiros da empresa no longo prazo, investir em eficiência energética é fundamental para o Planeta Terra. Ainda segundo o estudo da Comerc, os mesmos R$4 bilhões de economia da indústria brasileira representariam 6 milhões de toneladas de CO2, o equivalente ao plantio de 42,63 milhões de árvores.

Esses números demonstram como os ganhos financeiros estão diretamente associados aos benefícios para o meio ambiente. O mesmo acontece no caso da reciclagem e da desmobilização empresarial, onde meio ambiente e empresas saem ganhando ao mesmo tempo!

A BH Recicla oferece todo o suporte necessário para que a sua empresa consiga desmobilizar materiais da maneira mais segura e econômica. Quer entender melhor como isso é possível? Então entre em contato com nossa equipe e agende uma visita!

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3 leis brasileiras a favor do meio ambiente que você ainda não conhece! https://bhrecicla.com.br/blog/3-leis-brasileiras-a-favor-do-meio-ambiente-que-voce-ainda-nao-conhece/ https://bhrecicla.com.br/blog/3-leis-brasileiras-a-favor-do-meio-ambiente-que-voce-ainda-nao-conhece/#respond Tue, 25 May 2021 20:16:25 +0000 https://bhrecicla.com.br/?p=2504 Você viu? Recentemente, a Comissão de Meio Ambiente (CMA) do Senado aprovou um projeto de lei que prevê a retirada gradual de plástico na composição de copos, talheres e pratos descartáveis. Conheça as leis brasileiras a favor do meio ambiente! Aqui no blog da BH Recicla, já compartilhamos várias ideias para uma vida mais sustentável. Cada um de nós […]

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Você viu? Recentemente, a Comissão de Meio Ambiente (CMA) do Senado aprovou um projeto de lei que prevê a retirada gradual de plástico na composição de copos, talheres e pratos descartáveis. Conheça as leis brasileiras a favor do meio ambiente!

Aqui no blog da BH Recicla, já compartilhamos várias ideias para uma vida mais sustentável. Cada um de nós pode fazer a sua parte, mas não há dúvidas de que o apoio daqueles que têm maior poder para impulsionar mudanças é fundamental.

Por isso, decidimos mostrar aqui 3 ideias e propostas a favor do meio ambiente que estão em discussão no país. Acompanhe!

#1. Criação da Política Nacional de Biocombustíveis

Biocombustível

Como o termo indica, os biocombustíveis são combustíveis de origem natural ou biológica e que, portanto, se baseiam na utilização de fontes de energia renovável.

O Brasil é o segundo maior produtor de biocombustível do mundo. Algo que acontece sobretudo em função da nossa extensão territorial que favorece o plantio dos insumos necessários a essa produção.

Apesar disso, o país segue sem ter uma política definida para tratar dos biocombustíveis de forma conjunta. E, por isso, surgiu a proposta do PLC 1602017 que defende a criação do RenovaBio.

Segundo o senador Cidinho Santos, que fez a leitura do relatório em nome da CMA e da Comissão de Serviços e Infraestrutura (CI), essa será uma “política pública que pela primeira vez vai estimular e reconhecer o papel dos biocombustíveis para a segurança energética e o papel deles na diminuição da emissão dos gases causadores do efeito estufa no setor de combustíveis”.

Dentre os objetivos do RenovaBio, está o de contribuir para que o Brasil cumpra com o Acordo de Paris sobre mudanças climáticas e garanta a eficiência energética e a redução da emissão de gases associados ao efeito estufa.

Aprovado no Senado, o texto agora aguarda a sanção presidencial.

#2. Propostas para o uso sustentável da água

Uso sustentável da água

A água é um recurso vital e, vira e mexe, pauta a mudança de hábitos e a criação de soluções que visam seu uso sustentável. Ideias assim se tornam mais urgentes a cada dia e, por isso, vale analisar e acompanhar propostas que funcionam como “incentivo” para o uso consciente.

8° Fórum Mundial da Água, realizado em Brasília, abriu espaço para que propostas que garantem investimentos em preservação fossem apresentadas e aprovadas no Senado.

Uma dessas propostas é o PL 7702015, da CMA. Seu objetivo é garantir que o dinheiro arrecadado da cobrança pelo uso de recursos hídricos seja utilizado em obras que melhorem a quantidade e qualidade da água de rios.

Outra é o PLS 2522014, de autoria da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa. Seu objetivo é a concessão de incentivos fiscais para imóveis cuja construção adote medidas para a redução do consumo da água e para maior eficiência energética.

Ambas as propostas devem ser encaminhadas para aprovação na Câmara dos Deputados.

#3. Leis brasileiras a favor do meio ambiente Atenção ao descarte correto do óleo de cozinha

Óleo de Cozinha

Se você já leu nosso post sobre reutilização de óleo de cozinha, já sabe que esse material demanda atenção especial. Se descartado diretamente no ralo da pia, o óleo pode causar desde problemas no encanamento local até danos ao meio ambiente.

PLS 752017, de autoria do senador José Medeiros, tem por objetivo incluir o óleo de cozinha e outras gorduras de uso culinário na Política Nacional de Resíduos Sólidos.

A ideia é fazer com que esses materiais também façam parte do sistema de logística reversa que prevê que seus fabricantes se responsabilizem pela coleta, reaproveitamento e descarte correto.

“Óleo de cozinha jogado nas águas chega a contaminar em torno de até dez mil litros de água. Então é uma política não muito difícil de fazer e que vai contribuir para o meio ambiente”, disse o senador.

O texto, já incluído na pauta, ainda aguarda a leitura e avaliação do Senado Federal.

Todas as informações sobre as propostas foram encontradas em matérias da Agência Senado. É possível acompanhar e avaliar cada projeto pelo site e cada um de nós pode, ainda, enviar mensagens aos seus autores.

Você tem o costume de conferir o que os governantes do país andam fazendo pelo meio ambiente? Deixe sua opinião sobre esses e outros projetos!

Conhecia essas leis brasileiras a favor do meio ambiente? Deixa um comentário aqui com a gente!

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